Loading…

DETERMINAÇÃO E ESPACIALIZAÇÃO DA PERDA DE SOLO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CASCAVEL, GOIÁS

O modelo de predição de erosão hídrica baseado na Equação Universal de Perda de Solo (USLE), bem como suas variações, tem sido amplamente empregado no Brasil e no mundo devido sua robustez e eficiência. Assim, este estudo tem por objetivos, identificar as áreas mais susceptíveis à erosão hídrica lam...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:Revista geográfica acadêmica 2015-12, Vol.9 (2), p.76-93
Main Authors: Tatiane Souza Rodrigues Pereira, Kamila Almeida dos Santos, Bruna Ferreira da Silva, Klebber Teodomiro Martins Formiga
Format: Article
Language:English
Subjects:
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:O modelo de predição de erosão hídrica baseado na Equação Universal de Perda de Solo (USLE), bem como suas variações, tem sido amplamente empregado no Brasil e no mundo devido sua robustez e eficiência. Assim, este estudo tem por objetivos, identificar as áreas mais susceptíveis à erosão hídrica laminar e quantificar os processos erosivos na Bacia Hidrográfica do Córrego Cascavel, tributário do Ribeirão Anicuns. Para tanto, foram identificadas as pedologias existentes, necessárias para a definição do Fator de Erodibilidade (k), realizado cálculo das precipitações para obtenção do Fator de Erosovidade (R), classificação supervisionada de imagem satélite do Landsat 8 composição 4-5-3 (RGB), por meio do programa ArcGis, para compor uma correlação entre os fatores Uso e Manejo do Solo (C) e Práticas Conservacionistas (P) e, por fim, o Fator Topográfico (LS) foi obtido por meio do programa SAGA, que realiza um cruzamento entre o comprimento da rampa e a declividade da região. Dessa forma, foi realizada a interpolação de todos os fatores que compõem a USLE em um Sistema de Informações Geográficas (SIG). Este estudo consiste no primeiro trabalho dessa natureza realizado para a área com tais ferramentas. Os resultados obtidos mostraram-se coerentes em relação aos dados de entrada. O produto final, Mapa de Estimativa de Perda Anual de Solo, demonstrou taxas que variam de 0 - 10 t/ha.a, divididos em seis classes de perdas de solo. As classes predominantes de perdas foram de 0 - 3,2 t/ha.a, sendo o valor máximo de 10 t/ha.a considerado normal para essa região.
ISSN:1678-7226
DOI:10.18227/1678-7226rga.v9i2.3161