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Programas de financiamento ao atleta: uma perspectiva comparativa entre países
A partir de uma perspectiva com base em evidências, buscou-se refletir sobre a amplitude de uma das políticas brasileiras de fomento ao atleta de alto rendimento, o Programa Bolsa-Atleta. A fim de investigar se tal Programa pode ser equiparada aos maiores entre seus semelhantes, foram pesquisados de...
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Published in: | Retos (Madrid) 2024-04, Vol.53, p.651-659 |
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description | A partir de uma perspectiva com base em evidências, buscou-se refletir sobre a amplitude de uma das políticas brasileiras de fomento ao atleta de alto rendimento, o Programa Bolsa-Atleta. A fim de investigar se tal Programa pode ser equiparada aos maiores entre seus semelhantes, foram pesquisados de maneira exploratória dados dos países presentes no top-11 de conquistas de medalhas nos Jogos Olímpicos Rio 2016, sendo eles: Estados Unidos (121 medalhas), China (70 medalhas), Grã-Bretanha (67 medalhas), Rússia (56 medalhas), Alemanha (42 medalhas), França (42 medalhas), Japão (41 medalhas), Austrália (29 medalhas), Itália (28 medalhas), Canadá (22 medalhas) e Coreia do Sul (21 medalhas), além do Brasil (19 medalhas). Foi escolhida a quantidade de medalhas e não o número de medalhas de ouro por ser a classificação considerada pelo COB. Junto a isso, considerou-se a metodologia proposta por Scheerder, Claes & Willem (2017), a fim de estabelecer comparações entre sistemas esportivos de diferentes países. Como foi possível observar, a partir do levantamento de dados, a respeito de programas internacionais de financiamento público direto ao atleta, existem várias semelhanças entre estes e o Bolsa-Atleta brasileiro. A conclusão a que se chegou é que é possível suportar tal afirmação, mas não sendo possível apontá-lo como sendo “o maior” de forma irrefutável.
Palavras-chave: Programa Bolsa-Atleta. Esporte de Alto-Rendimento. Política Pública. Brasil. |
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Palavras-chave: Programa Bolsa-Atleta. Esporte de Alto-Rendimento. Política Pública. Brasil.</description><identifier>ISSN: 1579-1726</identifier><identifier>EISSN: 1988-2041</identifier><identifier>DOI: 10.47197/retos.v53.100514</identifier><language>eng ; por</language><publisher>FEADEF</publisher><subject>Brasil ; Esporte de Alto-rendimento ; Política Pública ; Programa Bolsa-atelta ; Sistema Esportivo</subject><ispartof>Retos (Madrid), 2024-04, Vol.53, p.651-659</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><orcidid>0000-0001-8601-5227 ; 0000-0002-4882-3087 ; 0000-0001-8272-4157</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Moretti de Souza, João Victor</creatorcontrib><creatorcontrib>Santos Lise, Natasha</creatorcontrib><creatorcontrib>Brentano Rodrigues, Mosiah</creatorcontrib><creatorcontrib>Marinho Mezzadri, Fernando</creatorcontrib><title>Programas de financiamento ao atleta: uma perspectiva comparativa entre países</title><title>Retos (Madrid)</title><description>A partir de uma perspectiva com base em evidências, buscou-se refletir sobre a amplitude de uma das políticas brasileiras de fomento ao atleta de alto rendimento, o Programa Bolsa-Atleta. A fim de investigar se tal Programa pode ser equiparada aos maiores entre seus semelhantes, foram pesquisados de maneira exploratória dados dos países presentes no top-11 de conquistas de medalhas nos Jogos Olímpicos Rio 2016, sendo eles: Estados Unidos (121 medalhas), China (70 medalhas), Grã-Bretanha (67 medalhas), Rússia (56 medalhas), Alemanha (42 medalhas), França (42 medalhas), Japão (41 medalhas), Austrália (29 medalhas), Itália (28 medalhas), Canadá (22 medalhas) e Coreia do Sul (21 medalhas), além do Brasil (19 medalhas). Foi escolhida a quantidade de medalhas e não o número de medalhas de ouro por ser a classificação considerada pelo COB. Junto a isso, considerou-se a metodologia proposta por Scheerder, Claes & Willem (2017), a fim de estabelecer comparações entre sistemas esportivos de diferentes países. Como foi possível observar, a partir do levantamento de dados, a respeito de programas internacionais de financiamento público direto ao atleta, existem várias semelhanças entre estes e o Bolsa-Atleta brasileiro. A conclusão a que se chegou é que é possível suportar tal afirmação, mas não sendo possível apontá-lo como sendo “o maior” de forma irrefutável.
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