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Ecologia de sementes de Pithecolobium racemosum Ducke

Resumo Observações da frutificação, predação e germinação de sementes, levando em consideração a luminosidade e a alelopatia, bem como o crescimento inicial de Pithecolobium racemosum Ducke, são aqui expostos. A produção de frutos mostra um padrão bienal, com predação de sementes por "periquito...

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Published in:Acta amazonica 1981-06, Vol.11 (2), p.309-318
Main Authors: Leite, A.M.C, Rankin, J.M
Format: Article
Language:eng ; por
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description Resumo Observações da frutificação, predação e germinação de sementes, levando em consideração a luminosidade e a alelopatia, bem como o crescimento inicial de Pithecolobium racemosum Ducke, são aqui expostos. A produção de frutos mostra um padrão bienal, com predação de sementes por "periquito" (Aratinga sp.) variando de moderada a grande nos anos de safra, a severa nos anos de contra-safra. A alta percentagem de germinação de sementes dentro dos frutos quando estes se encontram ainda na árvore assim como a produção rápida e sincrônica de plântulas podem ser explicados como adaptações para evitar predação de sementes no chão da floresta. Todos estes passos têm eventualmente uma forte influência na dinâmica da população de plântulas de P. racemosum. Não foi encontrada evidência de efeitos aleopáticos em P. racemosum, seja de adultos sobre as plântulas, seja de plântulas entre si. Qualidade e quantidade de luz não afetam a germinação, podendo, porém, ter um papel importante no crescimento das plântulas.
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A produção de frutos mostra um padrão bienal, com predação de sementes por "periquito" (Aratinga sp.) variando de moderada a grande nos anos de safra, a severa nos anos de contra-safra. A alta percentagem de germinação de sementes dentro dos frutos quando estes se encontram ainda na árvore assim como a produção rápida e sincrônica de plântulas podem ser explicados como adaptações para evitar predação de sementes no chão da floresta. Todos estes passos têm eventualmente uma forte influência na dinâmica da população de plântulas de P. racemosum. Não foi encontrada evidência de efeitos aleopáticos em P. racemosum, seja de adultos sobre as plântulas, seja de plântulas entre si. Qualidade e quantidade de luz não afetam a germinação, podendo, porém, ter um papel importante no crescimento das plântulas.</description><identifier>ISSN: 0044-5967</identifier><identifier>DOI: 10.1590/1809-43921981112309</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia</publisher><ispartof>Acta amazonica, 1981-06, Vol.11 (2), p.309-318</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,27903,27904</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Leite, A.M.C</creatorcontrib><creatorcontrib>Rankin, J.M</creatorcontrib><title>Ecologia de sementes de Pithecolobium racemosum Ducke</title><title>Acta amazonica</title><description>Resumo Observações da frutificação, predação e germinação de sementes, levando em consideração a luminosidade e a alelopatia, bem como o crescimento inicial de Pithecolobium racemosum Ducke, são aqui expostos. A produção de frutos mostra um padrão bienal, com predação de sementes por "periquito" (Aratinga sp.) variando de moderada a grande nos anos de safra, a severa nos anos de contra-safra. A alta percentagem de germinação de sementes dentro dos frutos quando estes se encontram ainda na árvore assim como a produção rápida e sincrônica de plântulas podem ser explicados como adaptações para evitar predação de sementes no chão da floresta. Todos estes passos têm eventualmente uma forte influência na dinâmica da população de plântulas de P. racemosum. Não foi encontrada evidência de efeitos aleopáticos em P. racemosum, seja de adultos sobre as plântulas, seja de plântulas entre si. 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