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Valor nutritivo do feno de restolho da cultura do milho amonizado com ureia
Esta pesquisa objetivou avaliar a composição química e degradabilidade in situ do feno de restolho da cultura do milho proveniente de cultura adubada com 40; 120 ou 200 kg de N ha-1 e amonizado com ureia. Para avaliação da degradabilidade in situ, foram incubadas 4 g de amostras no rúmen de um bovin...
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Published in: | Ciência agronômica 2013-10, Vol.44 (4), p.893 |
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Main Authors: | , , , , |
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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creator | Filho, Miguel ArcanjoMoreira Alves, Arnaud Azevêdo Vale, Emanuel Silvado Moreira, Antonia Leidiana Rogério, Marcos CláudioPinheiro |
description | Esta pesquisa objetivou avaliar a composição química e degradabilidade in situ do feno de restolho da cultura do milho proveniente de cultura adubada com 40; 120 ou 200 kg de N ha-1 e amonizado com ureia. Para avaliação da degradabilidade in situ, foram incubadas 4 g de amostras no rúmen de um bovino canulado, nos tempos 6; 24 e 72 h. Os teores de fibra em detergente ácido (35,4% da MS) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (18,5% do N total) diminuíram, obtendo-se 32,7% da MS e 9,6% do N total, e o teor de proteína bruta (PB) aumentou de 5,2 para 9,7% da MS em decorrência da amonização com ureia. A degradação da matéria seca (48,7%), PB (56,5%) e fibra em detergente neutro (33,6%) aumentou com a amonização, com médias 54,5; 75,4; e 38,4%, respectivamente, mas não foi influenciada pela interação adubação x amonização x tempo de incubação. A fração solúvel da MS e PB aumentou com a amonização e a taxa de degradação da fração b foi superior a 2% h-1. A amonização do feno de restolho da cultura do milho adubada com 40 ou 120 kg de N ha-1 promoveu redução da FDN, fração do alimento que melhor representa a parede celular. O teor de proteína, a degradabilidade in situ e a cinética de degradação da matéria seca e proteína foram incrementados com a amonização do restolho da cultura do milho com 3% de ureia na MS e adubação com 40 ou 120 kg de N ha-1, não se justificando a amonização do restolho da cultura do milho resultante de culturas adubadas com 200 kg de N ha-1. |
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Para avaliação da degradabilidade in situ, foram incubadas 4 g de amostras no rúmen de um bovino canulado, nos tempos 6; 24 e 72 h. Os teores de fibra em detergente ácido (35,4% da MS) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (18,5% do N total) diminuíram, obtendo-se 32,7% da MS e 9,6% do N total, e o teor de proteína bruta (PB) aumentou de 5,2 para 9,7% da MS em decorrência da amonização com ureia. A degradação da matéria seca (48,7%), PB (56,5%) e fibra em detergente neutro (33,6%) aumentou com a amonização, com médias 54,5; 75,4; e 38,4%, respectivamente, mas não foi influenciada pela interação adubação x amonização x tempo de incubação. A fração solúvel da MS e PB aumentou com a amonização e a taxa de degradação da fração b foi superior a 2% h-1. A amonização do feno de restolho da cultura do milho adubada com 40 ou 120 kg de N ha-1 promoveu redução da FDN, fração do alimento que melhor representa a parede celular. O teor de proteína, a degradabilidade in situ e a cinética de degradação da matéria seca e proteína foram incrementados com a amonização do restolho da cultura do milho com 3% de ureia na MS e adubação com 40 ou 120 kg de N ha-1, não se justificando a amonização do restolho da cultura do milho resultante de culturas adubadas com 200 kg de N ha-1.</description><identifier>ISSN: 0045-6888</identifier><identifier>EISSN: 1806-6690</identifier><language>por</language><publisher>Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias</publisher><ispartof>Ciência agronômica, 2013-10, Vol.44 (4), p.893</ispartof><rights>Copyright Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias 2013</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><linktohtml>$$Uhttps://www.proquest.com/docview/1469014992?pq-origsite=primo$$EHTML$$P50$$Gproquest$$Hfree_for_read</linktohtml><link.rule.ids>314,777,781,25734,36993,44571</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Filho, Miguel ArcanjoMoreira</creatorcontrib><creatorcontrib>Alves, Arnaud Azevêdo</creatorcontrib><creatorcontrib>Vale, Emanuel Silvado</creatorcontrib><creatorcontrib>Moreira, Antonia Leidiana</creatorcontrib><creatorcontrib>Rogério, Marcos CláudioPinheiro</creatorcontrib><title>Valor nutritivo do feno de restolho da cultura do milho amonizado com ureia</title><title>Ciência agronômica</title><description>Esta pesquisa objetivou avaliar a composição química e degradabilidade in situ do feno de restolho da cultura do milho proveniente de cultura adubada com 40; 120 ou 200 kg de N ha-1 e amonizado com ureia. 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O teor de proteína, a degradabilidade in situ e a cinética de degradação da matéria seca e proteína foram incrementados com a amonização do restolho da cultura do milho com 3% de ureia na MS e adubação com 40 ou 120 kg de N ha-1, não se justificando a amonização do restolho da cultura do milho resultante de culturas adubadas com 200 kg de N ha-1.</description><issn>0045-6888</issn><issn>1806-6690</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2013</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>PIMPY</sourceid><recordid>eNqNjs0KwjAQhIMoWLTvEPBcSNsYkrMoglfxWkJNMSXNan48-PRuwQdwL9_MzjLsghS1ZKISQrElKRjj-0pIKdekjHFkOK0STDQFudy0g0B9TsEm-wZ6BzoYjzQ0mJjAPVBr2meXctBzPNl5pyfw9qPR9zDRHIzVW7IatIum_HFDdqfj9XCungFeGcu6EXLwGHU1x89qrlTT_nf1BY7sPwY</recordid><startdate>20131001</startdate><enddate>20131001</enddate><creator>Filho, Miguel ArcanjoMoreira</creator><creator>Alves, Arnaud Azevêdo</creator><creator>Vale, Emanuel Silvado</creator><creator>Moreira, Antonia Leidiana</creator><creator>Rogério, Marcos CláudioPinheiro</creator><general>Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias</general><scope>3V.</scope><scope>7ST</scope><scope>7X2</scope><scope>8FE</scope><scope>8FH</scope><scope>8FK</scope><scope>ABUWG</scope><scope>AEUYN</scope><scope>AFKRA</scope><scope>ATCPS</scope><scope>AZQEC</scope><scope>BENPR</scope><scope>BHPHI</scope><scope>C1K</scope><scope>CCPQU</scope><scope>CLZPN</scope><scope>DWQXO</scope><scope>HCIFZ</scope><scope>M0K</scope><scope>PIMPY</scope><scope>PQEST</scope><scope>PQQKQ</scope><scope>PQUKI</scope><scope>SOI</scope></search><sort><creationdate>20131001</creationdate><title>Valor nutritivo do feno de restolho da cultura do milho amonizado com ureia</title><author>Filho, Miguel ArcanjoMoreira ; Alves, Arnaud Azevêdo ; Vale, Emanuel Silvado ; Moreira, Antonia Leidiana ; Rogério, Marcos CláudioPinheiro</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-proquest_journals_14690149923</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2013</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Filho, Miguel ArcanjoMoreira</creatorcontrib><creatorcontrib>Alves, Arnaud Azevêdo</creatorcontrib><creatorcontrib>Vale, Emanuel Silvado</creatorcontrib><creatorcontrib>Moreira, Antonia Leidiana</creatorcontrib><creatorcontrib>Rogério, Marcos CláudioPinheiro</creatorcontrib><collection>ProQuest Central (Corporate)</collection><collection>Environment Abstracts</collection><collection>Agricultural Science Collection</collection><collection>ProQuest SciTech Collection</collection><collection>ProQuest Natural Science Collection</collection><collection>ProQuest Central (Alumni) (purchase pre-March 2016)</collection><collection>ProQuest Central (Alumni)</collection><collection>ProQuest One Sustainability</collection><collection>ProQuest Central</collection><collection>Agricultural & Environmental Science Collection</collection><collection>ProQuest Central Essentials</collection><collection>ProQuest Central</collection><collection>ProQuest Natural Science Collection</collection><collection>Environmental Sciences and Pollution Management</collection><collection>ProQuest One Community College</collection><collection>Latin America & Iberia Database</collection><collection>ProQuest Central</collection><collection>SciTech Premium Collection</collection><collection>Agriculture Science Database</collection><collection>Publicly Available Content Database</collection><collection>ProQuest One Academic Eastern Edition (DO NOT USE)</collection><collection>ProQuest One Academic</collection><collection>ProQuest One Academic UKI Edition</collection><collection>Environment Abstracts</collection><jtitle>Ciência agronômica</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Filho, Miguel ArcanjoMoreira</au><au>Alves, Arnaud Azevêdo</au><au>Vale, Emanuel Silvado</au><au>Moreira, Antonia Leidiana</au><au>Rogério, Marcos CláudioPinheiro</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Valor nutritivo do feno de restolho da cultura do milho amonizado com ureia</atitle><jtitle>Ciência agronômica</jtitle><date>2013-10-01</date><risdate>2013</risdate><volume>44</volume><issue>4</issue><spage>893</spage><pages>893-</pages><issn>0045-6888</issn><eissn>1806-6690</eissn><abstract>Esta pesquisa objetivou avaliar a composição química e degradabilidade in situ do feno de restolho da cultura do milho proveniente de cultura adubada com 40; 120 ou 200 kg de N ha-1 e amonizado com ureia. Para avaliação da degradabilidade in situ, foram incubadas 4 g de amostras no rúmen de um bovino canulado, nos tempos 6; 24 e 72 h. Os teores de fibra em detergente ácido (35,4% da MS) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (18,5% do N total) diminuíram, obtendo-se 32,7% da MS e 9,6% do N total, e o teor de proteína bruta (PB) aumentou de 5,2 para 9,7% da MS em decorrência da amonização com ureia. A degradação da matéria seca (48,7%), PB (56,5%) e fibra em detergente neutro (33,6%) aumentou com a amonização, com médias 54,5; 75,4; e 38,4%, respectivamente, mas não foi influenciada pela interação adubação x amonização x tempo de incubação. A fração solúvel da MS e PB aumentou com a amonização e a taxa de degradação da fração b foi superior a 2% h-1. A amonização do feno de restolho da cultura do milho adubada com 40 ou 120 kg de N ha-1 promoveu redução da FDN, fração do alimento que melhor representa a parede celular. O teor de proteína, a degradabilidade in situ e a cinética de degradação da matéria seca e proteína foram incrementados com a amonização do restolho da cultura do milho com 3% de ureia na MS e adubação com 40 ou 120 kg de N ha-1, não se justificando a amonização do restolho da cultura do milho resultante de culturas adubadas com 200 kg de N ha-1.</abstract><cop>Fortaleza</cop><pub>Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias</pub><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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