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TOLERÂNCIA À SALINIDADE E QUALIDADE DE MUDAS DE NONI SOB DIFERENTES AMBIENTES E MATÉRIA ORGÂNICA

Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação sobre o crescimento inicial das plantas de noni, cultivadas em dois ambientes, na ausência ou presença de matéria orgânica. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso disposto no esquema de parcelas subsubdi...

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Published in:Revista brasileira de agricultura irrigada 2017-01, Vol.11 (7), p.2052
Main Authors: Maria Cristina Mastins Ribeiro de Souza, Ademir Silva Menezes, Rafael Santiago da Costa, Aiala Vieira Amorim, Claudivan Feitosa de Lacerda, Maria da Saúde de Sousa Ribeiro
Format: Article
Language:Portuguese
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creator Maria Cristina Mastins Ribeiro de Souza
Ademir Silva Menezes
Rafael Santiago da Costa
Aiala Vieira Amorim
Claudivan Feitosa de Lacerda
Maria da Saúde de Sousa Ribeiro
description Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação sobre o crescimento inicial das plantas de noni, cultivadas em dois ambientes, na ausência ou presença de matéria orgânica. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso disposto no esquema de parcelas subsubdivididas, com 5 repetições. As parcelas foram constituídas pelos ambientes de cultivo (céu aberto e telado), as subparcelas pelos níveis de salinidade da água de irrigação (CEa: 0,3;1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1) e as subsubparcelas representadas pela ausência e presença de matéria orgânica. Foram feitas avaliações de condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes) aos 110 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). Avaliou-se o crescimento das plantas aos, 30, 60, 90 e 110 DAT e a qualidade das plantas aos 110 DAT. A salinidade da água de irrigação provocou incremento linear na CEes, independente do ambiente de cultivo, sendo os valores sempre maiores na presença do insumo orgânico. As plantas de noni cultivadas sob condições de telado se mostraram mais tolerantes à salinidade do que as cultivadas à céu aberto. O ambiente à céu aberto proporcionou melhor qualidade de mudas, porém a matéria orgânica não atenuou os efeitos da salinidade sobre o crescimento inicial e da qualidade de mudas de noni nos ambientes avaliados.
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O delineamento experimental foi em blocos ao acaso disposto no esquema de parcelas subsubdivididas, com 5 repetições. As parcelas foram constituídas pelos ambientes de cultivo (céu aberto e telado), as subparcelas pelos níveis de salinidade da água de irrigação (CEa: 0,3;1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1) e as subsubparcelas representadas pela ausência e presença de matéria orgânica. Foram feitas avaliações de condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes) aos 110 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). Avaliou-se o crescimento das plantas aos, 30, 60, 90 e 110 DAT e a qualidade das plantas aos 110 DAT. A salinidade da água de irrigação provocou incremento linear na CEes, independente do ambiente de cultivo, sendo os valores sempre maiores na presença do insumo orgânico. As plantas de noni cultivadas sob condições de telado se mostraram mais tolerantes à salinidade do que as cultivadas à céu aberto. O ambiente à céu aberto proporcionou melhor qualidade de mudas, porém a matéria orgânica não atenuou os efeitos da salinidade sobre o crescimento inicial e da qualidade de mudas de noni nos ambientes avaliados.</description><identifier>EISSN: 1982-7679</identifier><identifier>DOI: 10.7127/rbai.v11n700682</identifier><language>por</language><publisher>Fortaleza: Instituto de Pesquisa e Inovação na Agricultura Irrigada - INOVAGRI</publisher><ispartof>Revista brasileira de agricultura irrigada, 2017-01, Vol.11 (7), p.2052</ispartof><rights>Copyright Instituto de Pesquisa e Inovação na Agricultura Irrigada - INOVAGRI 2017</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><linktohtml>$$Uhttps://www.proquest.com/docview/1986901810?pq-origsite=primo$$EHTML$$P50$$Gproquest$$Hfree_for_read</linktohtml><link.rule.ids>314,780,784,25752,27923,27924,37011,44589</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Maria Cristina Mastins Ribeiro de Souza</creatorcontrib><creatorcontrib>Ademir Silva Menezes</creatorcontrib><creatorcontrib>Rafael Santiago da Costa</creatorcontrib><creatorcontrib>Aiala Vieira Amorim</creatorcontrib><creatorcontrib>Claudivan Feitosa de Lacerda</creatorcontrib><creatorcontrib>Maria da Saúde de Sousa Ribeiro</creatorcontrib><title>TOLERÂNCIA À SALINIDADE E QUALIDADE DE MUDAS DE NONI SOB DIFERENTES AMBIENTES E MATÉRIA ORGÂNICA</title><title>Revista brasileira de agricultura irrigada</title><description>Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação sobre o crescimento inicial das plantas de noni, cultivadas em dois ambientes, na ausência ou presença de matéria orgânica. 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O delineamento experimental foi em blocos ao acaso disposto no esquema de parcelas subsubdivididas, com 5 repetições. As parcelas foram constituídas pelos ambientes de cultivo (céu aberto e telado), as subparcelas pelos níveis de salinidade da água de irrigação (CEa: 0,3;1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1) e as subsubparcelas representadas pela ausência e presença de matéria orgânica. Foram feitas avaliações de condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes) aos 110 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). Avaliou-se o crescimento das plantas aos, 30, 60, 90 e 110 DAT e a qualidade das plantas aos 110 DAT. A salinidade da água de irrigação provocou incremento linear na CEes, independente do ambiente de cultivo, sendo os valores sempre maiores na presença do insumo orgânico. As plantas de noni cultivadas sob condições de telado se mostraram mais tolerantes à salinidade do que as cultivadas à céu aberto. 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