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O colecionismo etnográfico no Brasil (1955-1975): entrevista com René Fuerst
Esta entrevista trata da trajetória do etnógrafo suíço René Fuerst, que trabalhou como pesquisador, fotógrafo e colecionador de cultural material entre diversos povos indígenas no Brasil entre 1955 e 1975. Suas coleções de objetos estão, hoje, presentes em museus no Brasil e na Europa, e em particul...
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Published in: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências humanas 2017-09, Vol.12 (3), p.789-800 |
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Format: | Article |
Language: | eng ; por |
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Summary: | Esta entrevista trata da trajetória do etnógrafo suíço René Fuerst, que trabalhou como pesquisador, fotógrafo e colecionador de cultural material entre diversos povos indígenas no Brasil entre 1955 e 1975. Suas coleções de objetos estão, hoje, presentes em museus no Brasil e na Europa, e em particular no Museu de Etnografia de Genebra, Suíça. Suas fotografias podem ser apreciadas em livros de memórias que ele vem publicando mais recentemente. A entrevista traz à tona aspectos práticos e políticos do colecionismo etnográfico no Brasil entre as décadas de 1950 e 1970, e enfoca a carreira e as atividades de René Fuerst assim como do colecionador polonês Borys Malkin. |
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ISSN: | 1981-8122 2178-2547 2178-2547 |
DOI: | 10.1590/1981.81222017000300007 |