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Resenha estratégica 2006
Incontestavelmente, 2006 será marcado pela radicalização das tendências observadas em 2004 e 2005 evidenciando, assim, a complexidade estratégica do mundo contemporâneo do ponto de vista dos interesses em jogo e também dos próprios acontecimentos. As operações no Líbano, Iraque e Afeganistão certame...
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Published in: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. português) 2007-01, Vol.9, p.7 |
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As operações no Líbano, Iraque e Afeganistão certamente tiveram seu lugar na linha de frente da cena mediática, da mesma forma que os riscos de proliferação representados pelo Irã e pela Coréia do Norte. Mas, 5 anos após os atentados do 11 de setembro de 2001, o terrorismo continua representando um motivo de preocupação para o qual, não foi encontrada, até o momento, uma solução real, ao passo que, ao final de uma trajetória anunciada sedimentavam-se os novos conceitos em matéria de segurança. A participação da França no exterior permaneceria também cercada por uma determinada estabilidade, enquanto que determinadas evoluções da PESD (Política Européia de Segurança e Defesa), como a operação EUFOR-RDC, no Congo-Kinshasa, nos permitem entrever uma atividade da Europa no cenário mundial maior do que a pretendida por Bruxelas ao final da estratégia européia de segurança (2004). 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As operações no Líbano, Iraque e Afeganistão certamente tiveram seu lugar na linha de frente da cena mediática, da mesma forma que os riscos de proliferação representados pelo Irã e pela Coréia do Norte. Mas, 5 anos após os atentados do 11 de setembro de 2001, o terrorismo continua representando um motivo de preocupação para o qual, não foi encontrada, até o momento, uma solução real, ao passo que, ao final de uma trajetória anunciada sedimentavam-se os novos conceitos em matéria de segurança. A participação da França no exterior permaneceria também cercada por uma determinada estabilidade, enquanto que determinadas evoluções da PESD (Política Européia de Segurança e Defesa), como a operação EUFOR-RDC, no Congo-Kinshasa, nos permitem entrever uma atividade da Europa no cenário mundial maior do que a pretendida por Bruxelas ao final da estratégia européia de segurança (2004). 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