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Uso de modelos paramétricos para estimativas de investimento aplicadas às etapas de britagem primária e secundária de minério de ferro

Estimativas de custos e investimentos assertivas elevam a confiabilidade da avaliação econômica e financeira dos projetos, avaliação esta que tem a finalidade de validar ou não o prosseguimento de estudos e projetos do setor de mineração. As etapas de britagem primária e secundária na mineração pode...

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Published in:Tecnologia em metalurgia, materiais e mineração materiais e mineração, 2021, Vol.18, p.e2220
Main Authors: Júnior, Paulo César Salvador de Aguiar, Mazzinghy, Douglas Batista, Teixeira, Carlos Esteves, Paiva, Fábio
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Summary:Estimativas de custos e investimentos assertivas elevam a confiabilidade da avaliação econômica e financeira dos projetos, avaliação esta que tem a finalidade de validar ou não o prosseguimento de estudos e projetos do setor de mineração. As etapas de britagem primária e secundária na mineração podem ser consideradas como as etapas iniciais do beneficiamento de minérios, usualmente aplicadas após as etapas de desmonte, carregamento e transporte. Para determinação dos modelos paramétricos estimadores este artigo propõe modelos de regressão multivariados utilizando a metodologia sugerida por Sayadi et al. [1]. Esses modelos foram desenvolvidos usando uma técnica de regressão multivariada (MVR) baseada na análise de componentes principais (PCA). O resultado da avaliação dos modelos mostrou que as taxas médias de erro relativo foram de 17,7% utilizando dois componentes principais e chegaram a 9,7% quando foram mantidos os componentes principais originais. Em análise complementar foram ajustadas as equações propostas por O’Hara em 1980 [2] e 1992 [3], buscando avaliar se essas equações podem refletir a realidade de custos e investimentos de mineração no Brasil em 2019. Os erros médios encontrados utilizando os fatores de ajuste propostos foram de 17% para as equações atualizadas de 1992 e 20% para as equações originais de 1980 [2], mostrando assim que estes modelos ainda possuem boa aplicabilidade para estudos de viabilidade
ISSN:2176-1515
2176-1523
DOI:10.4322/2176-1523.20212220