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Qual é a curva que melhor explica o crescimento de casos confirmados da COVID-19 no Chile?

Objetivo explorar o melhor tipo de curva ou modelo de tendência para explicar o comportamento epidemiológico do contágio por COVID-19 e derivar as possíveis causas que contribuem para explicar o modelo correspondente e as implicações em saúde que se podem inferir. Método os dados foram coletados nos...

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Published in:Revista latino-americana de enfermagem 2020-01, Vol.28
Main Authors: Díaz-Narváez, Víctor, San-Martín-Roldán, David, Calzadilla-Núñez, Aracelis, San-Martín-Roldán, Pablo, Parody-Muñoz, Alexander, Robledo-Veloso, Gonzalo
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:Objetivo explorar o melhor tipo de curva ou modelo de tendência para explicar o comportamento epidemiológico do contágio por COVID-19 e derivar as possíveis causas que contribuem para explicar o modelo correspondente e as implicações em saúde que se podem inferir. Método os dados foram coletados nos relatórios da COVID-19 do Departamento de Epidemiologia, Ministério da Saúde do Chile. Os dados foram analisados através do ajustamento de curvas em quatro modelos diferentes: quadrático, exponencial, suavização exponencial simples e suavização exponencial dupla. O nível significância adotado foi de α≤0.05. Resultados a curva que mais se ajusta à evolução dos casos confirmados acumulados da COVID-19 no Chile é a curva com suavização exponencial dupla. Conclusão o número de infectados continuará aumentando e o Chile deve permanecer vigilante e ajustar suas estratégias em torno de medidas de prevenção e controle. O comportamento da população tem um papel fundamental. Sugerimos não relaxar quanto às restrições e seguir melhorando a vigilância epidemiológica. Devem ser feitos preparativos de emergência e mais recursos materiais devem ser adicionados para dar suporte ao sistema de saúde. Esta previsão é provisória e depende das variáveis intervenientes se manterem constantes e qualquer alteração modificará sua previsão. COVID-19; Coronavirus; 2019-nCoV; Infecções por Coronavirus; Pandemias; Epidemiologia
ISSN:0104-1169
DOI:10.1590/1518-8345.4493.3346