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Uma revisão integrativa das sequelas da COVID-19

Objetivo: Identificar na literatura disponível as sequelas de saúde desenvolvidas pela população adoecida pela COVID-19.Métodos: Revisão integrativa com publicações recuperadas a partir do acesso ao Medline via PubMed e ao Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) em abril de 2021 que res...

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Published in:Revista brasileira em promoção da saúde = Brazilian journal in health promotion 2022-09, Vol.35, p.11
Main Authors: Aguiar, Bianca Fontana, Lind, Jolline, Pasquini-Netto, Harli, Böger, Beatriz, Abatti, Rafaella Tiepo Borges, Ramos, Moacir Pires, Rocha, Jaime Luis Lopes
Format: Article
Language:eng ; por
Subjects:
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Summary:Objetivo: Identificar na literatura disponível as sequelas de saúde desenvolvidas pela população adoecida pela COVID-19.Métodos: Revisão integrativa com publicações recuperadas a partir do acesso ao Medline via PubMed e ao Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) em abril de 2021 que responderam à questão norteadora: Quais as principais sequelas de saúde desenvolvidas pela população adoecida pela COVID-19?. A estratégia de busca incluiu os descritores: Coronavirus Infections, COVID-19, SARS-COV-2, Complications, Disease, Adult, Long COVID. Identificaram-se 348 publicações, 196 da BVS e 152 no PubMed. Após análise dos critérios de inclusão/exclusão, permaneceram 66 publicações para leitura na íntegra, restando 27 artigos que compuseram a amostra. Resultados: As evidências selecionadas dos 27 artigos permitiram identificação das principais sequelas: neurológicas, saúde mental, cardíacas, no olfato e paladar, vasculares, cutâneas, respiratórias e gastrointestinais. A maior prevalência de sequelas neurológicas ocorreu em mulheres, bem como as cardíacas nos homens; não havendo distinção da prevalência de sintomas de saúde mental entre homens e mulheres. Conclusão: Com base nesses achados, evidenciou-se a importância do acompanhamento em longo prazo das pessoas que tiveram COVID-19, uma vez que os sintomas desenvolvidos como sequelas não são exclusivos dessa doença e podem impactar na qualidade de vida.
ISSN:1806-1230
1806-1222
1806-1230
DOI:10.5020/18061230.2022.12606