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Complexo de serviços e taxa de câmbio real: o caso do Brasil
As quatro explicações para a trajetória da taxa de câmbio real de longo prazo de uma economia correspondem ao modelo de diferenciais de produtividade de Balassa (1964) e Samuelson (1964), ao modelo de dotação relativa de fatores (Heckscher-Ohlin), ao modelo de gostos não homotéticos de Bergstrand (1...
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Published in: | Economia e sociedade (São Paulo, Brazil) Brazil), 2006-12, Vol.15 (3), p.577 |
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Main Author: | |
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Summary: | As quatro explicações para a trajetória da taxa de câmbio real de longo prazo de uma economia correspondem ao modelo de diferenciais de produtividade de Balassa (1964) e Samuelson (1964), ao modelo de dotação relativa de fatores (Heckscher-Ohlin), ao modelo de gostos não homotéticos de Bergstrand (1991) e ao modelo de diferenciais de desenvolvimento do “complexo de serviços” de Lemos (1988). Os três primeiros modelos estão testados na literatura empírica sobre o tema. Estimou-se, neste trabalho, um modelo para a taxa de câmbio real brasileira visando a testar a hipótese do diferencial de desenvolvimento do “complexo de serviços”. Os resultados encontrados corroboram a hipótese de aderência do modelo para o caso brasileiro. |
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ISSN: | 0104-0618 1982-3533 |