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THE PROSECUTOR'S PROMISE IN EXECUTING THE CLAIM CESSATION BASED ON RESTORATIVE JUSTICE
Objetivo: O poder do procurador de impedir o julgamento com base na justiça restaurativa é uma expressão do principio da separaçao, que está enraizado em Pancasila e serve como pedra angular do Estado e da ideologia da naçao indonesia. Esta autoridade também é responsável por apoiar processos judici...
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Published in: | RGSA : Revista de Gestão Social e Ambiental 2024-01, Vol.18 (7), p.1-14 |
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Main Authors: | , , , |
Format: | Article |
Language: | English |
Subjects: | |
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Summary: | Objetivo: O poder do procurador de impedir o julgamento com base na justiça restaurativa é uma expressão do principio da separaçao, que está enraizado em Pancasila e serve como pedra angular do Estado e da ideologia da naçao indonesia. Esta autoridade também é responsável por apoiar processos judiciais facéis, rápidos e acessíveis e implementar o principio do remedium ultimum. Quadro teórico: O estudo aborda o poder do Ministerio Público de suspender о processo рог infraçôes penais específicas, como perda de propriedade e daños à propriedade física, com base na justiça restaurativa. Método: Esta abordagem de pesquisa, conhecida como jurisprudencia normativa, utiliza dados secundarios para fazer a análise jurídica do objeto do problema utilizando a lei e algumas decisoes judiciais. Resultados e conclusao: As conclusoes da investigaçao revelam que a autoridade do procurador para encerrar о caso com base na justiça restaurativa se baseia nos valores de Pancasila, do dominus litis e do oportunista. Em suma, a capacidade do procurador de impedir julgamentos com base nos principios da justiça restaurativa é opcional e nao necessaria. Este procedimento baseia-se nas disposiçoes do Regulamento do Ministerio Público. Implicaçâo da pesquisa: O poder do procurador viola o principio fundamental do direito penal se pressionar os infratores e as vítimas a reconciliarem-se, urna vez que fazer a paz nao absolve o elemento criminoso. Originalidade/valor: que o exercício da autoridade do procurador nao deve ser estritamente defendido; em vez disso, devem actuar como mediadores, oferecendo aconselhamento e aconselhamento para que as partes no conflito possam decidir se procuram uma soluçâo pacífica para certos crimes, tais como crimes físicos e contra a propriedade. Se a vitima se recusar a negociar um acordo de paz, o caso deverá ser submetido a urna investigaçao mais aprofundada para obter o veredicto de um juiz. |
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ISSN: | 1981-982X |
DOI: | 10.24857/rgsa.v18n7-023 |