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RESISTÊNCIA NATURAL DA MADEIRA DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) A CUPINS SUBTERRÂNEOS
O objetivo do estudo foi avaliar a resistência natural da madeira de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) de fenótipos (plantas) com e sem acúleos, ao cupim subterrâneo (Nasutitermes corniger Motsch.), em condições de laboratório. De cada exemplar, foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 1,50 x...
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Published in: | Caatinga 2011-01, Vol.24 (1), p.57 |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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creator | Hugo Hermogenes Alencar, Francisco Benigno Paes, Juarez Andreas Bakke, Olaf Souza da Silva, Girlaine |
description | O objetivo do estudo foi avaliar a resistência natural da madeira de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) de fenótipos (plantas) com e sem acúleos, ao cupim subterrâneo (Nasutitermes corniger Motsch.), em condições de laboratório. De cada exemplar, foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 1,50 x 0,64 cm (ensaio de alimentação forçada) e de 10,0 x 1,50 x 0,64 cm (ensaio de preferência alimentar), com a maior dimensão no sentido das fibras, em três posições na direção medula-casca. As amostras foram expostas durante 28 dias (alimentação forçada) ou 45 dias (preferência alimentar), à ação dos cupins. No ensaio de alimentação forçada, os cupins causaram desgaste superficial à madeira, tendo sobrevivido por 8 a 10 dias, o que permitiu classificar a madeira de sabiá como resistente. Neste ensaio, foi observada maior perda de massa e desgaste nas posições externas do tronco, tanto para os exemplares com e sem acúleos. Quanto ao desgaste e tempo de sobrevivência dos cupins, as madeiras dos fenótipos com e sem acúleos foram semelhantes. No ensaio de preferência alimentar foi observada, maior perda de massa e desgaste na posição interna do cerne. Pela análise geral dos dados, a madeira das plantas com acúleos perdeu mais massa quando comparada a sem acúleos, sendo a madeira das plantas sem acúleos mais indicada para a construção de cercas, apriscos e outros usos semelhantes em que a madeira estará sujeita ao ataque de cupins. |
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No ensaio de alimentação forçada, os cupins causaram desgaste superficial à madeira, tendo sobrevivido por 8 a 10 dias, o que permitiu classificar a madeira de sabiá como resistente. Neste ensaio, foi observada maior perda de massa e desgaste nas posições externas do tronco, tanto para os exemplares com e sem acúleos. Quanto ao desgaste e tempo de sobrevivência dos cupins, as madeiras dos fenótipos com e sem acúleos foram semelhantes. No ensaio de preferência alimentar foi observada, maior perda de massa e desgaste na posição interna do cerne. Pela análise geral dos dados, a madeira das plantas com acúleos perdeu mais massa quando comparada a sem acúleos, sendo a madeira das plantas sem acúleos mais indicada para a construção de cercas, apriscos e outros usos semelhantes em que a madeira estará sujeita ao ataque de cupins.</description><identifier>ISSN: 0100-316X</identifier><identifier>EISSN: 1983-2125</identifier><language>por</language><publisher>Mossoro: Universidade Federal Rural do Semiárido</publisher><ispartof>Caatinga, 2011-01, Vol.24 (1), p.57</ispartof><rights>Copyright Universidade Federal Rural do Semiárido 2011</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><linktohtml>$$Uhttps://www.proquest.com/docview/880444895?pq-origsite=primo$$EHTML$$P50$$Gproquest$$Hfree_for_read</linktohtml><link.rule.ids>314,776,780,25731,36989,44566</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Hugo Hermogenes Alencar, Francisco</creatorcontrib><creatorcontrib>Benigno Paes, Juarez</creatorcontrib><creatorcontrib>Andreas Bakke, Olaf</creatorcontrib><creatorcontrib>Souza da Silva, Girlaine</creatorcontrib><title>RESISTÊNCIA NATURAL DA MADEIRA DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) 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Quanto ao desgaste e tempo de sobrevivência dos cupins, as madeiras dos fenótipos com e sem acúleos foram semelhantes. No ensaio de preferência alimentar foi observada, maior perda de massa e desgaste na posição interna do cerne. 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No ensaio de alimentação forçada, os cupins causaram desgaste superficial à madeira, tendo sobrevivido por 8 a 10 dias, o que permitiu classificar a madeira de sabiá como resistente. Neste ensaio, foi observada maior perda de massa e desgaste nas posições externas do tronco, tanto para os exemplares com e sem acúleos. Quanto ao desgaste e tempo de sobrevivência dos cupins, as madeiras dos fenótipos com e sem acúleos foram semelhantes. No ensaio de preferência alimentar foi observada, maior perda de massa e desgaste na posição interna do cerne. Pela análise geral dos dados, a madeira das plantas com acúleos perdeu mais massa quando comparada a sem acúleos, sendo a madeira das plantas sem acúleos mais indicada para a construção de cercas, apriscos e outros usos semelhantes em que a madeira estará sujeita ao ataque de cupins.</abstract><cop>Mossoro</cop><pub>Universidade Federal Rural do Semiárido</pub><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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