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Successful thrombolysis after pulmonary embolectomy for persistent massive postoperative pulmonary embolism

Massive postoperative pulmonary embolism (PE) is associated with a poor prognosis in patients presenting with haemodynamic instability. Since recent surgery is a commonly accepted contraindication for thrombolytic therapy, pulmonary embolectomy is an appropriate therapeutic approach in these patient...

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Published in:Resuscitation 2004-07, Vol.62 (1), p.113-118
Main Authors: Spöhr, Fabian, Rehmert, Georg C, Böttiger, Bernd W, Hagl, Siegfried, Gries, André
Format: Article
Language:English
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Description
Summary:Massive postoperative pulmonary embolism (PE) is associated with a poor prognosis in patients presenting with haemodynamic instability. Since recent surgery is a commonly accepted contraindication for thrombolytic therapy, pulmonary embolectomy is an appropriate therapeutic approach in these patients. If life-threatening symptoms of PE persist after pulmonary embolectomy, however, very few other therapeutic options are available. We report the successful use of locally administered low-dose thrombolysis 2 days after pulmonary embolectomy in a patient with postoperative PE and persistent severe hypoxaemia and pulmonary hypertension. During and after thrombolysis, no bleeding complications occurred. We conclude that low-dose thrombolysis for PE may be considered even in patients who have recently undergone major thoracic and abdominal surgery if embolectomy and continued intravenous heparin have failed to be successful and life-threatening symptoms of PE persist. A embolia pulmonar massiva pós-operatória (PE), com instabilidade hemodinâmica na apresentação, está associada a mau prognóstico. Quando a cirurgia recente é uma contra-indicação para a terapêutica trombólitica, a embolectomia pulmonar é uma abordagem terapêutica apropriada nestes doentes. Contudo se os sintomas ameaçadores para a vida persistirem após embolectomia pulmonar não existem muitas outras opções terapêuticas. Descrevemos o uso com sucesso da trombólise de baixa dose administrada localmente 2 dias após a embolectomia pulmonar num doente com PE pós-operatória e com hipoxemia grave e hipertensão pulmonar persistente. Não ocorreu qualquer complicação hemorrágica quer durante quer após a trombólise. Concluı́mos que a trombólise em baixa dose deve ser considerada, para a PE, mesmo em doentes que foram recentemente submetidos a cirurgia torácica ou abdominal major se a embolectomia e a heparina endovenosa contı́nuas não tiverem sucesso e persiste manifestações a traduzir o risco de vida. El embolismo pulmonar masivo postoperatorio (PE) está asociado con mal pronóstico en pacientes que se presentan con inestabilidad hemodinámica. Dado que una cirugı́a reciente es una contraindicación comúnmente aceptada para la terapia trombolı́tica, la embolectomı́a pulmonar es una aproximación terapéutica apropiada en estos pacientes. Si los sı́ntomas que amenazan la vida de PE persisten después de la embolectomı́a pulmonar, sin embargo, hay muy pocas otras opciones terapéuticas disponibles. Reportamos el uso e
ISSN:0300-9572
1873-1570
DOI:10.1016/j.resuscitation.2004.01.029