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Magistral drugs in hospitalized newborns and children

Study the use of magistral oral solutions and suspensions in infants and children at a university hospital. This is a descriptive study based on the analysis of the assessed hospital's magistral drug request forms regarding the patients in the neonatal ICU, Obstetrics, Pediatrics and Pediatric...

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Published in:Revista Paulista de Pediatria 2016-12, Vol.34 (4), p.403-407
Main Authors: Pereira, Agueda Cabral de Souza, Miranda, Elaine Silva, Castilho, Selma Rodrigues de, Futuro, Débora Omena, Teixeira, Lenise Arneiro, Paula, Geraldo Renato de
Format: Article
Language:English
Subjects:
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Description
Summary:Study the use of magistral oral solutions and suspensions in infants and children at a university hospital. This is a descriptive study based on the analysis of the assessed hospital's magistral drug request forms regarding the patients in the neonatal ICU, Obstetrics, Pediatrics and Pediatric Emergency from January 2012 to December 2013. The frequency of drug requests and dispensation was evaluated and the consumption of each active ingredient of the preparations was expressed as number of “infant defined daily dose” (iDDD) and of iDDD/100 bed-days. A total of 657 forms were analyzed – a monthly average of 27 pediatric preparations. The neonatal ICU accounted for 69.6% of these requests. Twenty-one drug items were used, of which the most common were folinic acid (88 requests), sulfadiazine (85) and captopril (73). The consumption of the active principle in these preparations varied in number of iDDD, from 7.5 (hydralazine) to 16,520.0 (folic acid), and in number of iDDD/100 bed-days in the neonatal ICU, from 0.1 (zinc sulfate) to 146.1 (folic acid). The constant consumption of magistral oral solutions and suspensions by newborns and children of the assessed hospital indicates the need for such preparations as a pediatric therapeutic alternative in this hospital. Estudar o uso de soluções e suspensões orais magistrais em recém-nascidos e crianças de um hospital universitário. Foi feito um estudo descritivo a partir da análise dos formulários de solicitação de manipulação do hospital estudado referentes aos pacientes da UTI-neonatal, obstetrícia, pediatria e emergência pediátrica de janeiro de 2012 a dezembro de 2013. As frequências das solicitações e dispensações desses medicamentos foram avaliadas e o consumo de cada princípio ativo das preparações foram expressos sob a forma de número de infant defined daily dose (iDDD) e de iDDD/100 leitos-dia. Foram analisados 657 formulários – média mensal de 27 preparações pediátricas. A UTI-neonatal foi responsável por 69,6% dessas solicitações. Foram usados 21 itens de medicamentos, destacou-se o uso de ácido folínico (88 solicitações), sulfadiazina (85) e captopril (73). O consumo de princípio-ativo nessas preparações variou, em número de iDDD, de 7,5 (hidralazina) a 16.520 (ácido fólico) e em número de iDDD/100 leitos-dia da UTI-neonatal, de 0,1 (sulfato de zinco) a 146,1 (ácido fólico). O consumo constante das soluções e suspensões orais magistrais pelos recém-nascidos e crianças do hospital estudado indica a ne
ISSN:2359-3482
0103-0582
1984-0462
2359-3482
1984-0462
DOI:10.1016/j.rppede.2016.02.012