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Prevalência de bócio e nódulos tiroideanos detectados através de ultra-som em população com mais de 50 anos

O objetivo deste trabalho foi estudar a prevalência de bócio e nódulos em uma população com mais de 50 anos, comparando-a com grupo controle composto pelos filhos. Para isso, foram avaliados 101 indivíduos (19M / 82 F) com idades entre 51 e 85 anos e 65 filhos (18 M / 47 F) com idades entre 14 e 50...

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Published in:Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia 2000-12, Vol.44 (6), p.488-492
Main Authors: Mendonça, Suzan C.L., Jorge, Paulo T., Diniz, Angélica L.D.
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Summary:O objetivo deste trabalho foi estudar a prevalência de bócio e nódulos em uma população com mais de 50 anos, comparando-a com grupo controle composto pelos filhos. Para isso, foram avaliados 101 indivíduos (19M / 82 F) com idades entre 51 e 85 anos e 65 filhos (18 M / 47 F) com idades entre 14 e 50 anos. Utilizamos o ultra-som para diagnóstico de bócio e nódulos, mas foi feita, também, avaliação clínica com palpação da tiróide. A prevalência de bócio e nódulos foi maior nos indivíduos com mais de 50 anos (15,8% e 18,8%, respectivamente), do que nos filhos (3,1% e 7,7%, respectivamente), Não observamos correlação entre volume tiroideano e idade. A palpação da tiróide se mostrou pouco sensível para detecção de bócio e nódulos, mas com alta especificidade. Concluímos que a prevalência de bócio e nódulos é maior na população com mais de 50 anos, embora sem correlação entre volume tiroideano e idade. O ultra-som se mostrou melhor que a palpação isoladamente, na detecção de alterações do volume e presença de nódulos tiroideanos.
ISSN:1677-9487
DOI:10.1590/S0004-27302000000600007