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TESTE E ANÁLISE DE MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS DE ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE PARA A CULTURA DA SOJA NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO
A modelagem agrometeorológica permite, antecipadamente, o conhecimento quantitativo da influência das condições climáticas sobre o desenvolvimento e a produção de culturas agrícolas. A maior abrangência e confiabilidade de utilização dos modelos de estimativa de produtividade pode ser conseguida med...
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Published in: | Bragantia 1998, Vol.57 (2), p.393-406 |
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creator | MORAES, ADRIANA VIEIRA DE CAMARGO CAMARGO, MARCELO BENTO PAES DE MASCARENHAS, HIPÓLITO ASSUNÇÃO ANTONIO MIRANDA, MANOEL ALBINO Coelho DE PEREIRA, JOSÉ CARLOS VilLa Nova Alves |
description | A modelagem agrometeorológica permite, antecipadamente, o conhecimento quantitativo da influência das condições climáticas sobre o desenvolvimento e a produção de culturas agrícolas. A maior abrangência e confiabilidade de utilização dos modelos de estimativa de produtividade pode ser conseguida mediante teste dos modelos para determinada região. Os dados fenológicos e de produtividade para a análise foram oriundos de experimentos realizados no Núcleo de Agronomia da Alta Mogiana, do Instituto Agronômico, com sede em Ribeirão Preto (SP), durante os anos agrícolas de 1983/84, 1984/85, 1989/90 e 1990/91. Foram analisados os cultivares de soja IAC-13 (precoce), IAC-12 (semiprecoce) e IAC-11 (médio). Os modelos considerados baseiam-se na penalização da produtividade potencial da cultura em função das relações evapotranspiração real/evapotranspiração potencial (ER/EP) e dos excedentes hídricos derivados de balanços hídricos decendiais seqüenciais ocorridos durante os diferentes estádios fenológicos. Foram testados modelos aditivo e multiplicativo. O modelo que considera penalização incluindo excedente hídrico apresentou o melhor desempenho, para os três grupos de maturação da soja estudados, com coeficientes de determinação (R2) de 0,69 e índice de concordância (d) de 0,85 para o cultivar de ciclo precoce IAC-13; para o semiprecoce, 'IAC-12', R2 de 0,79 e d de 0,86 e, para o 'IAC-11', de ciclo médio, R2 de 0,87 e índice d de 0,84. |
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A maior abrangência e confiabilidade de utilização dos modelos de estimativa de produtividade pode ser conseguida mediante teste dos modelos para determinada região. Os dados fenológicos e de produtividade para a análise foram oriundos de experimentos realizados no Núcleo de Agronomia da Alta Mogiana, do Instituto Agronômico, com sede em Ribeirão Preto (SP), durante os anos agrícolas de 1983/84, 1984/85, 1989/90 e 1990/91. Foram analisados os cultivares de soja IAC-13 (precoce), IAC-12 (semiprecoce) e IAC-11 (médio). Os modelos considerados baseiam-se na penalização da produtividade potencial da cultura em função das relações evapotranspiração real/evapotranspiração potencial (ER/EP) e dos excedentes hídricos derivados de balanços hídricos decendiais seqüenciais ocorridos durante os diferentes estádios fenológicos. Foram testados modelos aditivo e multiplicativo. O modelo que considera penalização incluindo excedente hídrico apresentou o melhor desempenho, para os três grupos de maturação da soja estudados, com coeficientes de determinação (R2) de 0,69 e índice de concordância (d) de 0,85 para o cultivar de ciclo precoce IAC-13; para o semiprecoce, 'IAC-12', R2 de 0,79 e d de 0,86 e, para o 'IAC-11', de ciclo médio, R2 de 0,87 e índice d de 0,84.</description><identifier>ISSN: 1678-4499</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0006-87051998000200021</identifier><language>por</language><publisher>Instituto Agronômico de Campinas</publisher><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</subject><ispartof>Bragantia, 1998, Vol.57 (2), p.393-406</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24150,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>MORAES, ADRIANA VIEIRA DE CAMARGO</creatorcontrib><creatorcontrib>CAMARGO, MARCELO BENTO PAES DE</creatorcontrib><creatorcontrib>MASCARENHAS, HIPÓLITO ASSUNÇÃO ANTONIO</creatorcontrib><creatorcontrib>MIRANDA, MANOEL ALBINO Coelho DE</creatorcontrib><creatorcontrib>PEREIRA, JOSÉ CARLOS VilLa Nova Alves</creatorcontrib><title>TESTE E ANÁLISE DE MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS DE ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE PARA A CULTURA DA SOJA NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO</title><title>Bragantia</title><addtitle>Bragantia</addtitle><description>A modelagem agrometeorológica permite, antecipadamente, o conhecimento quantitativo da influência das condições climáticas sobre o desenvolvimento e a produção de culturas agrícolas. A maior abrangência e confiabilidade de utilização dos modelos de estimativa de produtividade pode ser conseguida mediante teste dos modelos para determinada região. Os dados fenológicos e de produtividade para a análise foram oriundos de experimentos realizados no Núcleo de Agronomia da Alta Mogiana, do Instituto Agronômico, com sede em Ribeirão Preto (SP), durante os anos agrícolas de 1983/84, 1984/85, 1989/90 e 1990/91. Foram analisados os cultivares de soja IAC-13 (precoce), IAC-12 (semiprecoce) e IAC-11 (médio). Os modelos considerados baseiam-se na penalização da produtividade potencial da cultura em função das relações evapotranspiração real/evapotranspiração potencial (ER/EP) e dos excedentes hídricos derivados de balanços hídricos decendiais seqüenciais ocorridos durante os diferentes estádios fenológicos. Foram testados modelos aditivo e multiplicativo. 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A maior abrangência e confiabilidade de utilização dos modelos de estimativa de produtividade pode ser conseguida mediante teste dos modelos para determinada região. Os dados fenológicos e de produtividade para a análise foram oriundos de experimentos realizados no Núcleo de Agronomia da Alta Mogiana, do Instituto Agronômico, com sede em Ribeirão Preto (SP), durante os anos agrícolas de 1983/84, 1984/85, 1989/90 e 1990/91. Foram analisados os cultivares de soja IAC-13 (precoce), IAC-12 (semiprecoce) e IAC-11 (médio). Os modelos considerados baseiam-se na penalização da produtividade potencial da cultura em função das relações evapotranspiração real/evapotranspiração potencial (ER/EP) e dos excedentes hídricos derivados de balanços hídricos decendiais seqüenciais ocorridos durante os diferentes estádios fenológicos. Foram testados modelos aditivo e multiplicativo. O modelo que considera penalização incluindo excedente hídrico apresentou o melhor desempenho, para os três grupos de maturação da soja estudados, com coeficientes de determinação (R2) de 0,69 e índice de concordância (d) de 0,85 para o cultivar de ciclo precoce IAC-13; para o semiprecoce, 'IAC-12', R2 de 0,79 e d de 0,86 e, para o 'IAC-11', de ciclo médio, R2 de 0,87 e índice d de 0,84.</abstract><pub>Instituto Agronômico de Campinas</pub><doi>10.1590/S0006-87051998000200021</doi><tpages>14</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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