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Ozone slows down anthracnose and increases shelf life of papaya fruits

Abstract This study investigated the effect of ozone on papaya postharvest conservation, aiming at controlling anthracnose and increasing fruit shelf life. The experiment was conducted at the Laboratory of Product Technology, Federal University of Amazonas, Manaus-AM. Fruits were treated with 0; 0.6...

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Published in:Revista Brasileira de Fruticultura 2019, Vol.41 (5)
Main Authors: Silva Neto, Osvaldo Pereira da, Pinto, Elaine Vasconcelos da Silva, Ootani, Márcio Akio, Silva Junior, Joel Lima da, Lima, Jânia Lilia da Silva Bentes, Sousa, Aline Ellen Duarte de
Format: Article
Language:English
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Summary:Abstract This study investigated the effect of ozone on papaya postharvest conservation, aiming at controlling anthracnose and increasing fruit shelf life. The experiment was conducted at the Laboratory of Product Technology, Federal University of Amazonas, Manaus-AM. Fruits were treated with 0; 0.6; 1.5 and 3.3 ppm ozone and commercial fungicide. They were then stored at room temperature (27 ± 2 °C and 65 ± 5% RH). Incidence, severity, number and size of anthracnose lesions were determined, as well as postharvest quality by assessing shelf life; accumulated and daily fresh mass loss (%), peel color, electrolyte leakage (%), soluble solids (%), titratable acidity (g 100 g-1), soluble solids / titratable acidity ratio, pH and vitamin C (mg 100 g-1). Ozone reduced anthracnose severity in the short (3.3 ppm) and long term (1.5 ppm), making it as effective as a commercial fungicide. Ozone increased shelf life by seven days and maintained the postharvest quality of papaya fruits. Thus, ozone becomes a potential technology for postharvest use as a safe alternative to the use of pesticides in reducing anthracnose and increasing shelf life of papaya fruits. Resumo O estudo investigou o efeito do ozônio na conservação pós-colheita de mamão, visando ao controle da antracnose e ao aumento da vida útil dos frutos. O experimento foi realizado no Laboratório de Tecnologia de Produto, da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM. Os frutos foram tratados com 0; 0,6; 1,5 e 3,3 ppm de ozônio e fungicida comercial. Em seguida, foram conservados em temperatura ambiente (27 ± 2 °C e 65 ± 5% UR). Determinou-se a incidência, a severidade, o número e o tamanho das lesões da antracnose; e a qualidade pós-colheita, por meio da avaliação da vida útil; a perda de massa fresca acumulada e diária (%), a cor da casca, o extravasamento de eletrólitos (%), os sólidos solúveis (%), a acidez titulável (g 100 g-1), a relação SS/AT, pH e vitamina C (mg 100 g-1). O ozônio reduziu a severidade da antracnose a curto (3,3 ppm) e a longo prazos (1,5 ppm), tornando-se efetivo tanto quanto o fungicida comercial. O ozônio aumentou em sete dias a vida útil e manteve a qualidade pós-colheita dos frutos de mamão. Assim, o ozônio torna-se uma tecnologia potencial para uso em pós-colheita, como alternativa segura ao uso de agrotóxicos na redução da antracnose e no aumento da conservação dos frutos de mamão.
ISSN:0100-2945
1806-9967
1806-9967
DOI:10.1590/0100-29452019439