Loading…

Análise de força muscular e composição corporal de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos

OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatório...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia 2012-07, Vol.34 (7), p.316-322
Main Authors: Kogure, Gislaine Satyko, Piccki, Fabiene Karine, Vieira, Carolina Sales, Martins, Wellington de Paula, Reis, Rosana Maria dos
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
cited_by
cites
container_end_page 322
container_issue 7
container_start_page 316
container_title Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia
container_volume 34
creator Kogure, Gislaine Satyko
Piccki, Fabiene Karine
Vieira, Carolina Sales
Martins, Wellington de Paula
Reis, Rosana Maria dos
description OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p
doi_str_mv 10.1590/S0100-72032012000700005
format article
fullrecord <record><control><sourceid>scielo</sourceid><recordid>TN_cdi_scielo_journals_S0100_72032012000700005</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><scielo_id>S0100_72032012000700005</scielo_id><sourcerecordid>S0100_72032012000700005</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-LOGICAL-s109t-18e6d582d0be4c0660e635457db94b2b701f55977d2f4bb29057efbbff5b7ec63</originalsourceid><addsrcrecordid>eNplUM1qwzAY82GDdd2eYX6BdJ_tOI6PpewPCh10O4fYsWmKExe72fuUHXrqU_jFlna77SAkgZBACD0QmBEu4XENBCATFBgFQgFAjAB-hSakhCKTjMkbdBvjFoAKVuYTtJn36eDaaHBjsPUhHWvcDVEPrg7YYO27nY9tOqZvP5qw86F252g3uI0JJp4TeJ1OfRN8N5b4iFdf6RDaUbx71-p0ivtW-3iHrm3torn_4yn6fH76WLxmy9XL22K-zCIBuc9IaYqGl7QBZXINRQGmYDznolEyV1QJIJZzKURDba4UlcCFsUpZy5UwumBTNPvtjbo1zldbP4R-HKwu31T_vmE_7EVgRA</addsrcrecordid><sourcetype>Open Access Repository</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>Análise de força muscular e composição corporal de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos</title><source>SciELO</source><creator>Kogure, Gislaine Satyko ; Piccki, Fabiene Karine ; Vieira, Carolina Sales ; Martins, Wellington de Paula ; Reis, Rosana Maria dos</creator><creatorcontrib>Kogure, Gislaine Satyko ; Piccki, Fabiene Karine ; Vieira, Carolina Sales ; Martins, Wellington de Paula ; Reis, Rosana Maria dos</creatorcontrib><description>OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p&lt;0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p&lt;0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.</description><identifier>ISSN: 1806-9339</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0100-72032012000700005</identifier><language>por</language><publisher>Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia</publisher><subject>OBSTETRICS &amp; GYNECOLOGY</subject><ispartof>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia, 2012-07, Vol.34 (7), p.316-322</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24148,27922,27923</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Kogure, Gislaine Satyko</creatorcontrib><creatorcontrib>Piccki, Fabiene Karine</creatorcontrib><creatorcontrib>Vieira, Carolina Sales</creatorcontrib><creatorcontrib>Martins, Wellington de Paula</creatorcontrib><creatorcontrib>Reis, Rosana Maria dos</creatorcontrib><title>Análise de força muscular e composição corporal de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos</title><title>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia</title><addtitle>Rev. Bras. Ginecol. Obstet</addtitle><description>OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p&lt;0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p&lt;0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.</description><subject>OBSTETRICS &amp; GYNECOLOGY</subject><issn>1806-9339</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2012</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplUM1qwzAY82GDdd2eYX6BdJ_tOI6PpewPCh10O4fYsWmKExe72fuUHXrqU_jFlna77SAkgZBACD0QmBEu4XENBCATFBgFQgFAjAB-hSakhCKTjMkbdBvjFoAKVuYTtJn36eDaaHBjsPUhHWvcDVEPrg7YYO27nY9tOqZvP5qw86F252g3uI0JJp4TeJ1OfRN8N5b4iFdf6RDaUbx71-p0ivtW-3iHrm3torn_4yn6fH76WLxmy9XL22K-zCIBuc9IaYqGl7QBZXINRQGmYDznolEyV1QJIJZzKURDba4UlcCFsUpZy5UwumBTNPvtjbo1zldbP4R-HKwu31T_vmE_7EVgRA</recordid><startdate>20120701</startdate><enddate>20120701</enddate><creator>Kogure, Gislaine Satyko</creator><creator>Piccki, Fabiene Karine</creator><creator>Vieira, Carolina Sales</creator><creator>Martins, Wellington de Paula</creator><creator>Reis, Rosana Maria dos</creator><general>Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia</general><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>20120701</creationdate><title>Análise de força muscular e composição corporal de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos</title><author>Kogure, Gislaine Satyko ; Piccki, Fabiene Karine ; Vieira, Carolina Sales ; Martins, Wellington de Paula ; Reis, Rosana Maria dos</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-s109t-18e6d582d0be4c0660e635457db94b2b701f55977d2f4bb29057efbbff5b7ec63</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2012</creationdate><topic>OBSTETRICS &amp; GYNECOLOGY</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Kogure, Gislaine Satyko</creatorcontrib><creatorcontrib>Piccki, Fabiene Karine</creatorcontrib><creatorcontrib>Vieira, Carolina Sales</creatorcontrib><creatorcontrib>Martins, Wellington de Paula</creatorcontrib><creatorcontrib>Reis, Rosana Maria dos</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><jtitle>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Kogure, Gislaine Satyko</au><au>Piccki, Fabiene Karine</au><au>Vieira, Carolina Sales</au><au>Martins, Wellington de Paula</au><au>Reis, Rosana Maria dos</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Análise de força muscular e composição corporal de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos</atitle><jtitle>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia</jtitle><addtitle>Rev. Bras. Ginecol. Obstet</addtitle><date>2012-07-01</date><risdate>2012</risdate><volume>34</volume><issue>7</issue><spage>316</spage><epage>322</epage><pages>316-322</pages><issn>1806-9339</issn><abstract>OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p&lt;0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p&lt;0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.</abstract><pub>Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia</pub><doi>10.1590/S0100-72032012000700005</doi><tpages>7</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
fulltext fulltext
identifier ISSN: 1806-9339
ispartof Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia, 2012-07, Vol.34 (7), p.316-322
issn 1806-9339
language por
recordid cdi_scielo_journals_S0100_72032012000700005
source SciELO
subjects OBSTETRICS & GYNECOLOGY
title Análise de força muscular e composição corporal de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos
url http://sfxeu10.hosted.exlibrisgroup.com/loughborough?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2025-01-14T13%3A46%3A42IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-scielo&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=An%C3%A1lise%20de%20for%C3%A7a%20muscular%20e%20composi%C3%A7%C3%A3o%20corporal%20de%20mulheres%20com%20S%C3%ADndrome%20dos%20Ov%C3%A1rios%20Polic%C3%ADsticos&rft.jtitle=Revista%20Brasileira%20de%20ginecologia%20e%20obstetr%C3%ADcia&rft.au=Kogure,%20Gislaine%20Satyko&rft.date=2012-07-01&rft.volume=34&rft.issue=7&rft.spage=316&rft.epage=322&rft.pages=316-322&rft.issn=1806-9339&rft_id=info:doi/10.1590/S0100-72032012000700005&rft_dat=%3Cscielo%3ES0100_72032012000700005%3C/scielo%3E%3Cgrp_id%3Ecdi_FETCH-LOGICAL-s109t-18e6d582d0be4c0660e635457db94b2b701f55977d2f4bb29057efbbff5b7ec63%3C/grp_id%3E%3Coa%3E%3C/oa%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rft_scielo_id=S0100_72032012000700005&rfr_iscdi=true