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Como a mente se torna social para Barbara Rogoff? A questão da centralidade do sujeito
Partindo de uma perspectiva sociocultural que fundamenta uma Psicologia Cultural na qual a mente é concebida como social desde o nascimento, este trabalho procura resgatar a autonomia do sujeito inserido na atividade sociocultural. Visando tal objetivo, elabora uma síntese entre a unidade de análise...
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Published in: | Psicologia, reflexão e crítica reflexão e crítica, 2002, Vol.15 (3), p.637-647 |
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Main Authors: | , |
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Subjects: | |
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Summary: | Partindo de uma perspectiva sociocultural que fundamenta uma Psicologia Cultural na qual a mente é concebida como social desde o nascimento, este trabalho procura resgatar a autonomia do sujeito inserido na atividade sociocultural. Visando tal objetivo, elabora uma síntese entre a unidade de análise proposta por Barbara Rogoff (que inclui os sujeitos, as relações intersubjetivas e a comunidade/instituição na qual as atividades socioculturais têm lugar) e a perspectiva de Jaan Valsiner acerca da autonomia de um sujeito semiótico. São analisadas as contribuições de Rogoff, particularmente os conceitos de participação guiada e apropriação participatória, e as idéias de Valsiner acerca da separação inclusiva e do ato criativo do sujeito em um tempo irreversível. A síntese proposta delineia um sujeito imerso na atividade sociocultural, mas capaz de pensar sobre ela, mudá-la e aprimorá-la, resgatado, assim, em sua autonomia através da sua característica de sujeito semiótico. |
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ISSN: | 1678-7153 |
DOI: | 10.1590/S0102-79722002000300017 |