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Associação entre transtornos do sono e níveis de fragilidade entre idosos

Objetivo: Analisar a associação entre a frequência de cochilo com os níveis de fragilidade, gênero, idade, escolaridade, renda familiar e os cinco critérios de fragilidade. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com avaliação de 3.075 idosos que atenderam aos critérios de inclusão. Foi realizada...

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Published in:Acta paulista de enfermagem 2014-04, Vol.27 (2), p.120-125
Main Authors: Santos, Ariene Angelini dos, Ceolim, Maria Filomena, Pavarini, Sofia Cristina Iost, Neri, Anita Liberalesso, Rampazo, Mariana Kátia
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:Objetivo: Analisar a associação entre a frequência de cochilo com os níveis de fragilidade, gênero, idade, escolaridade, renda familiar e os cinco critérios de fragilidade. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com avaliação de 3.075 idosos que atenderam aos critérios de inclusão. Foi realizada a caracterização sociodemográfica, as medidas de status cognitivo, de fragilidade e de cochilo. Os dados foram analisados por estatística descritiva, bem como testes não paramétricos para a estatística inferencial. Resultados: A maioria dos idosos cochilava durante o dia (61,7%), com uma frequência média de 5,9 dias por semana (DP=1,9). Associação significativa foi verificada entre a frequência de cochilo e o critério de fragilidade "gasto calórico em atividade física". Conclusão: Nenhuma associação significativa foi verificada entre a frequência de cochilo e as variáveis sociodemográficas selecionadas e os níveis de fragilidade entre idosos, com exceção para o critério de fragilidade "gasto calórico em atividade física".
ISSN:1982-0194
DOI:10.1590/1982-0194201400022