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AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE ÓBITO E INCAPACIDADE DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

RESUMO Objetivo: avaliar indicadores de resultado para mortalidade e grau de incapacidade dos pacientes na alta antes e após implantação da unidade de acidente vascular cerebral. Método: um estudo quantitativo, retrospectivo e transversal, realizado em um hospital público, que teve a unidade de acid...

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Published in:Texto & contexto enfermagem 2018, Vol.27 (2)
Main Authors: Baptista, Simone Cristina Paixão Dias, Juliani, Carmen Maria Casquel Monti, Olbrich, Sandra Regina Leite Rosa, Braga, Gabriel Pereira, Bazan, Rodrigo, Spiri, Wilza Carla
Format: Article
Language:Portuguese
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container_title Texto & contexto enfermagem
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creator Baptista, Simone Cristina Paixão Dias
Juliani, Carmen Maria Casquel Monti
Olbrich, Sandra Regina Leite Rosa
Braga, Gabriel Pereira
Bazan, Rodrigo
Spiri, Wilza Carla
description RESUMO Objetivo: avaliar indicadores de resultado para mortalidade e grau de incapacidade dos pacientes na alta antes e após implantação da unidade de acidente vascular cerebral. Método: um estudo quantitativo, retrospectivo e transversal, realizado em um hospital público, que teve a unidade de acidente vascular cerebral implantada em 2011. Foram analisados 245 prontuários de pacientes admitidos de 29 de janeiro de 2011 a 28 de janeiro de 2012. Foram 63 pacientes nos seis meses antes da implantação da unidade de acidente vascular cerebral e 182 pacientes nos seis meses após. Utilizou-se na alta hospitalar pelos registros no prontuário a escala de Rankin modificada, possui sete graus (0 a 6) que mensura o comprometimento funcional, variando de "sem incapacidade" até "óbito". Para análise dos dados foi utilizado um software de análise estatística (SAS para Windows®, versão 9.3). Resultados: somando os indicadores 0 e 1 (sem incapacidade e ausência de incapacidade significativa) da escala de Rankin modificada, encontramos 6,72% antes e 42,86% depois da implantação, indicando condição de menor incapacidade na alta após a implantação. A mortalidade foi de 20,69% antes da implantação e 12,73% depois. Conclusão: houve redução do grau de incapacidade dos pacientes e da mortalidade após implantação da unidade de acidente vascular cerebral.
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Método: um estudo quantitativo, retrospectivo e transversal, realizado em um hospital público, que teve a unidade de acidente vascular cerebral implantada em 2011. Foram analisados 245 prontuários de pacientes admitidos de 29 de janeiro de 2011 a 28 de janeiro de 2012. Foram 63 pacientes nos seis meses antes da implantação da unidade de acidente vascular cerebral e 182 pacientes nos seis meses após. Utilizou-se na alta hospitalar pelos registros no prontuário a escala de Rankin modificada, possui sete graus (0 a 6) que mensura o comprometimento funcional, variando de "sem incapacidade" até "óbito". Para análise dos dados foi utilizado um software de análise estatística (SAS para Windows®, versão 9.3). Resultados: somando os indicadores 0 e 1 (sem incapacidade e ausência de incapacidade significativa) da escala de Rankin modificada, encontramos 6,72% antes e 42,86% depois da implantação, indicando condição de menor incapacidade na alta após a implantação. 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