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Teores de carbono em espécies da floresta ombrófila mista e efeito do grupo ecológico

O presente trabalho foi realizado no município de Boa Ventura do São Roque, PR, com o objetivo de avaliar os teores de carbono nos compartimentos das árvores de 12 espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Mista Montana; testar a eficácia do fator de conversão de 0,5 na estimativa do carbono nas espéc...

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Published in:CERNE 2014-12, Vol.20 (4), p.613-620
Main Authors: Watzlawick, Luciano Farinha, Martins, Patrikk John, Rodrigues, Aurélio Lourenço, Ebling, Ângelo Augusto, Balbinot, Rafaelo, Lustosa, Sebastião Brasil Campos
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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creator Watzlawick, Luciano Farinha
Martins, Patrikk John
Rodrigues, Aurélio Lourenço
Ebling, Ângelo Augusto
Balbinot, Rafaelo
Lustosa, Sebastião Brasil Campos
description O presente trabalho foi realizado no município de Boa Ventura do São Roque, PR, com o objetivo de avaliar os teores de carbono nos compartimentos das árvores de 12 espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Mista Montana; testar a eficácia do fator de conversão de 0,5 na estimativa do carbono nas espécies, e avaliar a influência do grupo ecológico das espécies quanto aos teores de carbono. Teores de carbono médio foram obtidos, a partir dos compartimentos das árvores e comparados entre si, entre as espécies e com o fator de conversão, visando a avaliar as diferenças interespecíficas e de eficácia do fator. Para analisar a influência dos grupos ecológicos sobre os teores de carbono, procedeu-se com a análise de agrupamentos. Não foi observada diferença significativa entre os teores de carbono encontrados para os diferentes compartimentos das árvores. Entretanto, considerando os teores das 12 espécies avaliadas, Luehea divaricata, Albizia polycephala e Cestrum sp. foram, estatisticamente, diferentes das demais, apresentando concentrações menores. Constatou-se que o fator de conversão de 0,5 superestima os teores de carbono nas árvores a uma média de 14,27%. Não houve correlação entre o grupo ecológico das espécies e seus teores de carbono, considerando que houve a formação de agrupamentos por semelhança nos teores, representados por espécies de diversas fases sucessionais.
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Teores de carbono médio foram obtidos, a partir dos compartimentos das árvores e comparados entre si, entre as espécies e com o fator de conversão, visando a avaliar as diferenças interespecíficas e de eficácia do fator. Para analisar a influência dos grupos ecológicos sobre os teores de carbono, procedeu-se com a análise de agrupamentos. Não foi observada diferença significativa entre os teores de carbono encontrados para os diferentes compartimentos das árvores. Entretanto, considerando os teores das 12 espécies avaliadas, Luehea divaricata, Albizia polycephala e Cestrum sp. foram, estatisticamente, diferentes das demais, apresentando concentrações menores. Constatou-se que o fator de conversão de 0,5 superestima os teores de carbono nas árvores a uma média de 14,27%. Não houve correlação entre o grupo ecológico das espécies e seus teores de carbono, considerando que houve a formação de agrupamentos por semelhança nos teores, representados por espécies de diversas fases sucessionais.</description><identifier>ISSN: 2317-6342</identifier><identifier>EISSN: 2317-6342</identifier><identifier>DOI: 10.1590/01047760201420041492</identifier><language>por</language><publisher>UFLA - Universidade Federal de Lavras</publisher><subject>FORESTRY</subject><ispartof>CERNE, 2014-12, Vol.20 (4), p.613-620</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,881,24130,27903,27904</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Watzlawick, Luciano Farinha</creatorcontrib><creatorcontrib>Martins, Patrikk John</creatorcontrib><creatorcontrib>Rodrigues, Aurélio Lourenço</creatorcontrib><creatorcontrib>Ebling, Ângelo Augusto</creatorcontrib><creatorcontrib>Balbinot, Rafaelo</creatorcontrib><creatorcontrib>Lustosa, Sebastião Brasil Campos</creatorcontrib><title>Teores de carbono em espécies da floresta ombrófila mista e efeito do grupo ecológico</title><title>CERNE</title><addtitle>CERNE</addtitle><description>O presente trabalho foi realizado no município de Boa Ventura do São Roque, PR, com o objetivo de avaliar os teores de carbono nos compartimentos das árvores de 12 espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Mista Montana; testar a eficácia do fator de conversão de 0,5 na estimativa do carbono nas espécies, e avaliar a influência do grupo ecológico das espécies quanto aos teores de carbono. Teores de carbono médio foram obtidos, a partir dos compartimentos das árvores e comparados entre si, entre as espécies e com o fator de conversão, visando a avaliar as diferenças interespecíficas e de eficácia do fator. Para analisar a influência dos grupos ecológicos sobre os teores de carbono, procedeu-se com a análise de agrupamentos. Não foi observada diferença significativa entre os teores de carbono encontrados para os diferentes compartimentos das árvores. Entretanto, considerando os teores das 12 espécies avaliadas, Luehea divaricata, Albizia polycephala e Cestrum sp. foram, estatisticamente, diferentes das demais, apresentando concentrações menores. Constatou-se que o fator de conversão de 0,5 superestima os teores de carbono nas árvores a uma média de 14,27%. 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Teores de carbono médio foram obtidos, a partir dos compartimentos das árvores e comparados entre si, entre as espécies e com o fator de conversão, visando a avaliar as diferenças interespecíficas e de eficácia do fator. Para analisar a influência dos grupos ecológicos sobre os teores de carbono, procedeu-se com a análise de agrupamentos. Não foi observada diferença significativa entre os teores de carbono encontrados para os diferentes compartimentos das árvores. Entretanto, considerando os teores das 12 espécies avaliadas, Luehea divaricata, Albizia polycephala e Cestrum sp. foram, estatisticamente, diferentes das demais, apresentando concentrações menores. Constatou-se que o fator de conversão de 0,5 superestima os teores de carbono nas árvores a uma média de 14,27%. 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