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Correlação entre o posicionamento dos parafusos pediculares no corpo vertebral e sua força de arrancamento
O objetivo foi estudar as alterações da força de fixação dos parafusos pediculares nos corpos vertebrais ao variar a angulação durante o reposicionamento. Foram utilizados 8 suínos, totalizando 40 vértebras lombares. Dividimos em 4 grupos de estudo. No primeiro grupo os parafusos foram colocados a 0...
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Published in: | Acta ortopedica brasileira 2008, Vol.16 (4), p.197-200 |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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creator | Rodrigues, Luciano Miller Reis Fujiki, Edison Noburu Yonezaki, Adriano Masayuki Puertas, Eduardo Barros Wajchenberg, Marcelo Milani, Carlo |
description | O objetivo foi estudar as alterações da força de fixação dos parafusos pediculares nos corpos vertebrais ao variar a angulação durante o reposicionamento. Foram utilizados 8 suínos, totalizando 40 vértebras lombares. Dividimos em 4 grupos de estudo. No primeiro grupo os parafusos foram colocados a 0º (zero graus), no segundo introduzidos, retirados e recolocados na mesma posição (zero graus), no terceiro houve uma variação da angulação de 14º no reposicionamento e no quarto uma variação da angulação inicial de 28 graus. Todos os parafusos foram testados quanto à força de arrancamento. No resultado o grupo I apresentou uma média de arrancamento de 146,85N; o grupo II uma média de arrancamento de 77,34N. O grupo III 97,75N. O grupo IV teve uma média de 110,02N. Isso mostrou a necessidade de evitar o reposicionamento dos parafusos devido a perda de força de fixação no corpo vertebral. Quando reposicionados recolocá-los em angulações as mais diferentes possíveis da inicial, comprometendo assim, o mínimo possível a fixação. |
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Foram utilizados 8 suínos, totalizando 40 vértebras lombares. Dividimos em 4 grupos de estudo. No primeiro grupo os parafusos foram colocados a 0º (zero graus), no segundo introduzidos, retirados e recolocados na mesma posição (zero graus), no terceiro houve uma variação da angulação de 14º no reposicionamento e no quarto uma variação da angulação inicial de 28 graus. Todos os parafusos foram testados quanto à força de arrancamento. No resultado o grupo I apresentou uma média de arrancamento de 146,85N; o grupo II uma média de arrancamento de 77,34N. O grupo III 97,75N. O grupo IV teve uma média de 110,02N. Isso mostrou a necessidade de evitar o reposicionamento dos parafusos devido a perda de força de fixação no corpo vertebral. 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Foram utilizados 8 suínos, totalizando 40 vértebras lombares. Dividimos em 4 grupos de estudo. No primeiro grupo os parafusos foram colocados a 0º (zero graus), no segundo introduzidos, retirados e recolocados na mesma posição (zero graus), no terceiro houve uma variação da angulação de 14º no reposicionamento e no quarto uma variação da angulação inicial de 28 graus. Todos os parafusos foram testados quanto à força de arrancamento. No resultado o grupo I apresentou uma média de arrancamento de 146,85N; o grupo II uma média de arrancamento de 77,34N. O grupo III 97,75N. O grupo IV teve uma média de 110,02N. Isso mostrou a necessidade de evitar o reposicionamento dos parafusos devido a perda de força de fixação no corpo vertebral. 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Foram utilizados 8 suínos, totalizando 40 vértebras lombares. Dividimos em 4 grupos de estudo. No primeiro grupo os parafusos foram colocados a 0º (zero graus), no segundo introduzidos, retirados e recolocados na mesma posição (zero graus), no terceiro houve uma variação da angulação de 14º no reposicionamento e no quarto uma variação da angulação inicial de 28 graus. Todos os parafusos foram testados quanto à força de arrancamento. No resultado o grupo I apresentou uma média de arrancamento de 146,85N; o grupo II uma média de arrancamento de 77,34N. O grupo III 97,75N. O grupo IV teve uma média de 110,02N. Isso mostrou a necessidade de evitar o reposicionamento dos parafusos devido a perda de força de fixação no corpo vertebral. 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