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Sindicalismo, condições de trabalho e saúde: a perspectiva dos profissionais da educação do Rio de Janeiro
O objetivo do presente artigo é analisar e interpretar os problemas e as perspectivas da ação sindical para se alcançar mudanças no trabalho e se promover saúde nas escolas por intermédio da experiência do Programa de Formação em Saúde, Gênero e Trabalho nas Escolas Públicas. Para isso, realizamos e...
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Published in: | Ciência & saude coletiva 2012-02, Vol.17 (2), p.379-388 |
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Main Authors: | , |
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Subjects: | |
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Summary: | O objetivo do presente artigo é analisar e interpretar os problemas e as perspectivas da ação sindical para se alcançar mudanças no trabalho e se promover saúde nas escolas por intermédio da experiência do Programa de Formação em Saúde, Gênero e Trabalho nas Escolas Públicas. Para isso, realizamos entrevistas com sindicalistas e profissionais da educação, tendo como foco privilegiado de análise o relato de um caso - do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (SEPE-RJ). Constatamos que, após o Programa de Formação, as lutas passaram a não se concentrar somente na defesa de certos direitos tradicionalmente existentes na pauta sindical. A noção de saúde amplia a concepção sindical de condições de trabalho, como também permite que os trabalhadores das escolas sejam os protagonistas do movimento de mudanças. Verificamos, ainda, o sentido de renovação que o tema "trabalho" - em sua relação com a saúde - proporcionou à militância sindical. |
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ISSN: | 1678-4561 |
DOI: | 10.1590/S1413-81232012000200012 |