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Informação sobre benzodiazepínicos: o que a internet nos oferece?

Resumo Este trabalho analisou a qualidade da informação veiculada na internet sobre 4 benzodiazepínicos amplamente utilizados no Brasil: alprazolam, bromazepam, clonazepam e diazepam. Essa escolha se justifica pelo fato desses medicamentos serem amplamente utilizados, poderem gerar dependência quími...

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Published in:Ciência & saude coletiva 2020, Vol.25 (11), p.4351-4360
Main Authors: Ramos, Thales Brandi, Bokehi, Luciana Castilho, Oliveira, Erika Barreto de, Gomes, Marcel da Silva Amorim, Bokehi, José Raphael, Castilho, Selma Rodrigues de
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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container_title Ciência & saude coletiva
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creator Ramos, Thales Brandi
Bokehi, Luciana Castilho
Oliveira, Erika Barreto de
Gomes, Marcel da Silva Amorim
Bokehi, José Raphael
Castilho, Selma Rodrigues de
description Resumo Este trabalho analisou a qualidade da informação veiculada na internet sobre 4 benzodiazepínicos amplamente utilizados no Brasil: alprazolam, bromazepam, clonazepam e diazepam. Essa escolha se justifica pelo fato desses medicamentos serem amplamente utilizados, poderem gerar dependência química e a internet ser importante fonte de informação sobre eles. Foram analisados 20 sites para cada medicamento. Mais da metade (56,3%) dos sites foram classificados como deficientes ou muito deficientes. Os problemas mais frequentes foram a ausência da descrição do responsável pelo sítio (60%), informação incompleta (62,5%), ausência de contato para informação adicional (45%) e da última data da atualização (82%). Os resultados reforçam a preocupação com a qualidade da informação em saúde veiculada na internet, já apontada pela literatura, e a necessidade de adoção de critérios mínimos de qualidade para esta informação.
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Essa escolha se justifica pelo fato desses medicamentos serem amplamente utilizados, poderem gerar dependência química e a internet ser importante fonte de informação sobre eles. Foram analisados 20 sites para cada medicamento. Mais da metade (56,3%) dos sites foram classificados como deficientes ou muito deficientes. Os problemas mais frequentes foram a ausência da descrição do responsável pelo sítio (60%), informação incompleta (62,5%), ausência de contato para informação adicional (45%) e da última data da atualização (82%). 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