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Variabilidade da temperatura do solo em função da liteira em fragmento remanescente de mata atlântica

A temperatura do solo (TS) é um dos elementos importantes na caracterização do microclima havendo poucos estudos sobre sua variabilidade em ambientes florestais. Um estudo experimental foi realizado dentro de um fragmento de Mata Atlântica remanescente, no município de Coruripe, Alagoas, no período...

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Published in:Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental 2014-01, Vol.18 (1), p.99-108
Main Authors: Carneiro, Rayonil G., Moura, Marcos A. L., Silva, Vicente de P. R. da, Silva Junior, Rosiberto S., Andrade, Antonio M. D. de, Santos, Aurilene B. dos
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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container_title Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental
container_volume 18
creator Carneiro, Rayonil G.
Moura, Marcos A. L.
Silva, Vicente de P. R. da
Silva Junior, Rosiberto S.
Andrade, Antonio M. D. de
Santos, Aurilene B. dos
description A temperatura do solo (TS) é um dos elementos importantes na caracterização do microclima havendo poucos estudos sobre sua variabilidade em ambientes florestais. Um estudo experimental foi realizado dentro de um fragmento de Mata Atlântica remanescente, no município de Coruripe, Alagoas, no período entre junho/2009 a maio/2011, com o objetivo de caracterizar a variabilidade da temperatura anual e sazonal e a influência da cobertura de liteira no solo. Os dados foram obtidos através de uma torre micrometeorológica de 26 m de altura instalada dentro da floresta. Para os perfis de temperatura do solo foram utilizados termopares tipo cobre/constantan, nas profundidades 1, 5, 10, 15, 20, 25, 50 e 100 cm, no primeiro ano de estudo e de 1, 5, 10, 20 e 50 cm nas áreas com e sem cobertura por liteira, no segundo ano de estudo em que os resultados obtidos apresentaram maior variabilidade da TS entre as camadas mais superficiais. O comportamento da TS foi bastante distinto entre os períodos com o seco apresentando uma amplitude térmica maior enquanto, por sua vez, o chuvoso registrou as maiores variações da TS com a profundidade cujos resultados ainda indicaram que a cobertura por liteira produziu maior variação da TS com a profundidade do solo.
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Para os perfis de temperatura do solo foram utilizados termopares tipo cobre/constantan, nas profundidades 1, 5, 10, 15, 20, 25, 50 e 100 cm, no primeiro ano de estudo e de 1, 5, 10, 20 e 50 cm nas áreas com e sem cobertura por liteira, no segundo ano de estudo em que os resultados obtidos apresentaram maior variabilidade da TS entre as camadas mais superficiais. O comportamento da TS foi bastante distinto entre os períodos com o seco apresentando uma amplitude térmica maior enquanto, por sua vez, o chuvoso registrou as maiores variações da TS com a profundidade cujos resultados ainda indicaram que a cobertura por liteira produziu maior variação da TS com a profundidade do solo.</description><identifier>ISSN: 1807-1929</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1415-43662014000100013</identifier><language>por</language><publisher>Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG</publisher><subject>AGRICULTURAL ENGINEERING ; ENVIRONMENTAL SCIENCES</subject><ispartof>Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental, 2014-01, Vol.18 (1), p.99-108</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,777,781,882,24131,27905,27906</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Carneiro, Rayonil G.</creatorcontrib><creatorcontrib>Moura, Marcos A. 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Os dados foram obtidos através de uma torre micrometeorológica de 26 m de altura instalada dentro da floresta. Para os perfis de temperatura do solo foram utilizados termopares tipo cobre/constantan, nas profundidades 1, 5, 10, 15, 20, 25, 50 e 100 cm, no primeiro ano de estudo e de 1, 5, 10, 20 e 50 cm nas áreas com e sem cobertura por liteira, no segundo ano de estudo em que os resultados obtidos apresentaram maior variabilidade da TS entre as camadas mais superficiais. O comportamento da TS foi bastante distinto entre os períodos com o seco apresentando uma amplitude térmica maior enquanto, por sua vez, o chuvoso registrou as maiores variações da TS com a profundidade cujos resultados ainda indicaram que a cobertura por liteira produziu maior variação da TS com a profundidade do solo.</description><subject>AGRICULTURAL ENGINEERING</subject><subject>ENVIRONMENTAL SCIENCES</subject><issn>1807-1929</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2014</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplkE1OwzAQhb0AiVI4A75Ayji2k3iJKv6kSiyo2EYTewKukhjFzoVgwUFyMVJgx2I0mveevpEeY1cCNkIbuH4WSuhMyaLIQSgAEMeRJ2wlKigzYXJzxs5jPADoUhTFir294Oix8Z136Ig75In6dxoxTSNyF3gMXeDU83Ya5q_5MxwjnU_kF_soj_ja05ACH6nHgaJdjoVDvMeEHFM3fwzJW7xgpy12kS7_9prt727324ds93T_uL3ZZbGqZGaNzo2VRCC0A61zWZJUrSm0tVWrLIDLFTTGCCWdKgu35NE0msiVTuRartnmFxutpy7UhzCNw_Kv_qmm_leN_Ab6UVxA</recordid><startdate>20140101</startdate><enddate>20140101</enddate><creator>Carneiro, Rayonil G.</creator><creator>Moura, Marcos A. 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