Performance of evaporation estimation methods compared with standard 20 m2 tank

• Published in: Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental 2016-10, Vol.20 (10), p.874-879
• Main Authors: Cabrera, Manoel C. M., Anache, Jamil A. A., Youlton, Cristian, Wendland, Edson
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: AGRICULTURAL ENGINEERING; ENVIRONMENTAL SCIENCES
• ISSN: 1415-4366; 1807-1929; 1415-4366
• DOI: 10.1590/1807-1929/agriambi.v20n10p874-879

ABSTRACT The low reliability of evaporation estimates in reservoirs challenges the management of water resources, especially when drought occurs. The evaporation rates measured in buried tanks (20 m2 evaporimeters) are close to that of lakes. However, there are few studies in Brazil using long data sets with this type of tank. In this context, this study aimed to evaluate evaporation estimates of free water surface using the method of Penman (1948) and other five empirical equations in comparison with data from a 20 m2 tank observed during 10 years. The annual relationship between rainfall and evaporation was 1.0, showing variations in dry years (0.7) and rainy years (1.3). Among all evaluated methods, Linacre (1993) shows the best performance. Camargo et al. (1999) has very good estimates using air temperature as input variable and is a simple and reliable alternative when data are missing. RESUMO A baixa confiabilidade da quantificação da evaporação nos reservatórios desafia a gestão de recursos hídricos, principalmente em situações de escassez. A evaporação medida em tanques enterrados (evaporímetro de 20 m2) se aproxima à de lagos, porém existem poucos estudos no Brasil utilizando longas séries de dados com este tipo de tanque. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a estimativa de evaporação de superfície livre pelo método de Penman (1948) e outros cinco modelos (empíricos) em comparação com valores observados em um tanque de 20 m2 durante dez anos. A relação anual entre a precipitação e a evaporação medida foi igual a 1,0, apresentando variações em anos secos (0,7) e chuvosos (1,3). Dentre os métodos de estimativa avaliados o método de Linacre (1993) apresenta o melhor desempenho enquanto o método de Camargo et al. (1999) apresenta desempenho muito bom e utiliza a temperatura do ar como variável de entrada sendo alternativa eficaz na ausência de dados.