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Prolina livre em alecrim-pimenta sob estresse hídrico antes da colheita
O estresse hídrico é considerado um dos fatores limitantes para o desenvolvimento das plantas, com isso, os vegetais desenvolvem mecanismos para tolerar a deficiência hídrica do solo. Entre esses mecanismos, está o acúmulo de prolina livre nos tecidos, tendo como função a regulação osmótica dos teci...
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Published in: | Revista brasileira de plantas medicinais 2011, Vol.13 (spe), p.539-541 |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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creator | Alvarenga, I.C.A. Queiroz, G.A. Honório, I.C.G Valadares, R.V. Martins, E. R. |
description | O estresse hídrico é considerado um dos fatores limitantes para o desenvolvimento das plantas, com isso, os vegetais desenvolvem mecanismos para tolerar a deficiência hídrica do solo. Entre esses mecanismos, está o acúmulo de prolina livre nos tecidos, tendo como função a regulação osmótica dos tecidos. A influência do estresse hídrico em plantas medicinais ainda é pouco estudado, principalmente em plantas nativas, como é o caso do alecrim-pimenta Lippia sidoides Cham. Assim, o trabalho teve por objetivo avaliar a prolina livre e o teor de flavonoides totais na referida espécie sob condições de estresse hídrico antes da colheita. O trabalho foi realizado no Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, Campus Montes Claros, delineamento em blocos casualizados, com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo eles 8, 6, 4, 2 e 0 dias de supressão da irrigação antes da colheita. Os teores encontrados de prolina variaram entre 0,2489 a 3,2421 ìM.g-1 de matéria seca e de flavonoides entre 0,0139 a 0,008 g.g-1. Os resultados observados indicam que a planta diminui seu teor de flavonoides e aumenta o teor de prolina com o aumento do período de estresse. |
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O trabalho foi realizado no Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, Campus Montes Claros, delineamento em blocos casualizados, com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo eles 8, 6, 4, 2 e 0 dias de supressão da irrigação antes da colheita. Os teores encontrados de prolina variaram entre 0,2489 a 3,2421 ìM.g-1 de matéria seca e de flavonoides entre 0,0139 a 0,008 g.g-1. Os resultados observados indicam que a planta diminui seu teor de flavonoides e aumenta o teor de prolina com o aumento do período de estresse.</description><identifier>ISSN: 1983-084X</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1516-05722011000500006</identifier><language>por</language><publisher>Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais</publisher><subject>PHARMACOLOGY & PHARMACY</subject><ispartof>Revista brasileira de plantas medicinais, 2011, Vol.13 (spe), p.539-541</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,881,24130,27903,27904</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Alvarenga, I.C.A.</creatorcontrib><creatorcontrib>Queiroz, G.A.</creatorcontrib><creatorcontrib>Honório, I.C.G</creatorcontrib><creatorcontrib>Valadares, R.V.</creatorcontrib><creatorcontrib>Martins, E. 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O trabalho foi realizado no Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, Campus Montes Claros, delineamento em blocos casualizados, com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo eles 8, 6, 4, 2 e 0 dias de supressão da irrigação antes da colheita. Os teores encontrados de prolina variaram entre 0,2489 a 3,2421 ìM.g-1 de matéria seca e de flavonoides entre 0,0139 a 0,008 g.g-1. 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