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Efeito do nível de energia metabolizável da dieta no desempenho e metabolismo energético de frangos de corte

Objetivou-se, nesta pesquisa, estudar o efeito dos níveis de energia metabolizável (EM) da dieta sobre o desempenho e o metabolismo energético de frangos de corte machos na fase de crescimento (22 a 43 dias de idade) em condições de temperatura ambiente. Foram utilizadas 288 aves distribuídas aleato...

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Published in:Revista brasileira de zootecnia 2004-12, Vol.33 (6 suppl 1), p.1758-1767
Main Authors: Sakomura, Nilva Kazue, Longo, Flavio Alves, Rabello, Carlos Bôa-Viagem, Watanabe, Kleber, Pelícia, Kleber, Freitas, Ednardo Rodrigues
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
Online Access:Get full text
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Description
Summary:Objetivou-se, nesta pesquisa, estudar o efeito dos níveis de energia metabolizável (EM) da dieta sobre o desempenho e o metabolismo energético de frangos de corte machos na fase de crescimento (22 a 43 dias de idade) em condições de temperatura ambiente. Foram utilizadas 288 aves distribuídas aleatoriamente por três níveis de energia da dieta (3.050, 3.200 e 3.350 kcal/kg) e três níveis de alimentação (ad libitum, 75 e 50% do ad libitum), com quatro repetições de oito aves, para determinação das exigências de mantença e das eficiências energéticas. Foi utilizado o método do abate comparativo, sendo que 12 aves foram abatidas no início do ensaio experimental, para determinação da composição corporal inicial, e 144 aves foram usadas para determinação da energia metabolizável das dietas experimentais. Os níveis de energia influenciaram na ingestão de energia metabolizável (IEM) e, conseqüentemente, a retenção de energia na carcaça (ER) e a produção de calor (PC). As exigências de energia metabolizável de mantença (EMm) determinadas foram 131,12; 140,96 e 131,78 kcal/kg0,75/dia para os níveis de energia alto, médio e baixo, respectivamente. O nível de energia mais alto (3.350 kcal/kg) na dieta dos frangos de corte proporcionou melhores resultados de desempenho, enquanto o médio (3.200 kcal/kg), melhor equilíbrio na eficiência de utilização de energia para deposição de proteína e gordura, conseqüentemente, melhor qualidade da carcaça, em decorrência da menor deposição de gordura.
ISSN:1806-9290
DOI:10.1590/S1516-35982004000700014