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Composição centesimal da carne de cordeiros Santa Inês puros e de seus mestiços com Texel abatidos com diferentes pesos
Objetivou-se avaliar a composição centesimal da carne de cordeiros da raça Santa Inês (SI x SI) e de seus mestiços com Texel (T x SI), abatidos com diferentes pesos vivos. O músculo biceps femoris foi utilizado para as análises de umidade, de proteína bruta (PB), de extrato etéreo (EE) e de cinzas....
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Published in: | Revista brasileira de zootecnia 2004-12, Vol.33 (6 suppl 3), p.2387-2393 |
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Main Authors: | , , , , |
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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container_title | Revista brasileira de zootecnia |
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creator | Bonagurio, Sarita Olalquiaga Pérez, Juan Ramón Furusho-Garcia, Iraídes Ferreira Santos, Cristiane Leal dos Lima, Alisson Luis |
description | Objetivou-se avaliar a composição centesimal da carne de cordeiros da raça Santa Inês (SI x SI) e de seus mestiços com Texel (T x SI), abatidos com diferentes pesos vivos. O músculo biceps femoris foi utilizado para as análises de umidade, de proteína bruta (PB), de extrato etéreo (EE) e de cinzas. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 16 tratamentos, em esquema fatorial 2x2x4, com dois grupos genéticos, dois sexos (14 machos e 13 fêmeas em cada grupo) e quatro pesos de abate (15, 25, 35 e 45 kg PV), sendo os dados analisados com auxílio Proc GLM do programa estatístico SAS. A umidade diminuiu com o peso de abate, variando de 76,09 a 74,31%, e os machos apresentaram valores maiores em relação às fêmeas. A PB teve comportamento quadrático, variando de 20,27 a 21,36%. Com o aumento do peso de abate, o teor de EE elevou, variando de 0,95 a 3,78%, sendo que SI x SI tiveram maior teor de EE. Os machos, de ambos os grupamentos genéticos, tiveram menor teor de extrato etéreo. Houve declínio do teor de cinzas com o avanço do peso, e as fêmeas apresentaram os maiores valores. Conclui-se que o peso de abate alterou a composição centesimal da carne de cordeiros, de modo que os animais mais pesados apresentaram menor teor de umidade e de cinzas e maior teor de EE. O sexo e o grupo genético influenciaram o teor de EE, indicando a possibilidade de abate em pesos diferentes, conforme o sexo e a raça. |
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O músculo biceps femoris foi utilizado para as análises de umidade, de proteína bruta (PB), de extrato etéreo (EE) e de cinzas. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 16 tratamentos, em esquema fatorial 2x2x4, com dois grupos genéticos, dois sexos (14 machos e 13 fêmeas em cada grupo) e quatro pesos de abate (15, 25, 35 e 45 kg PV), sendo os dados analisados com auxílio Proc GLM do programa estatístico SAS. A umidade diminuiu com o peso de abate, variando de 76,09 a 74,31%, e os machos apresentaram valores maiores em relação às fêmeas. A PB teve comportamento quadrático, variando de 20,27 a 21,36%. Com o aumento do peso de abate, o teor de EE elevou, variando de 0,95 a 3,78%, sendo que SI x SI tiveram maior teor de EE. Os machos, de ambos os grupamentos genéticos, tiveram menor teor de extrato etéreo. Houve declínio do teor de cinzas com o avanço do peso, e as fêmeas apresentaram os maiores valores. Conclui-se que o peso de abate alterou a composição centesimal da carne de cordeiros, de modo que os animais mais pesados apresentaram menor teor de umidade e de cinzas e maior teor de EE. O sexo e o grupo genético influenciaram o teor de EE, indicando a possibilidade de abate em pesos diferentes, conforme o sexo e a raça.</description><identifier>ISSN: 1806-9290</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1516-35982004000900027</identifier><language>por</language><publisher>Sociedade Brasileira de Zootecnia</publisher><subject>AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE ; VETERINARY SCIENCES</subject><ispartof>Revista brasileira de zootecnia, 2004-12, Vol.33 (6 suppl 3), p.2387-2393</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c2127-c892abbad3521ce4bbc3c7e22225147af67a6e40ec8213fdbd36174a7b642c2f3</citedby></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24141,27915,27916</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Bonagurio, Sarita</creatorcontrib><creatorcontrib>Olalquiaga Pérez, Juan Ramón</creatorcontrib><creatorcontrib>Furusho-Garcia, Iraídes Ferreira</creatorcontrib><creatorcontrib>Santos, Cristiane Leal dos</creatorcontrib><creatorcontrib>Lima, Alisson Luis</creatorcontrib><title>Composição centesimal da carne de cordeiros Santa Inês puros e de seus mestiços com Texel abatidos com diferentes pesos</title><title>Revista brasileira de zootecnia</title><addtitle>R. 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Os machos, de ambos os grupamentos genéticos, tiveram menor teor de extrato etéreo. Houve declínio do teor de cinzas com o avanço do peso, e as fêmeas apresentaram os maiores valores. Conclui-se que o peso de abate alterou a composição centesimal da carne de cordeiros, de modo que os animais mais pesados apresentaram menor teor de umidade e de cinzas e maior teor de EE. O sexo e o grupo genético influenciaram o teor de EE, indicando a possibilidade de abate em pesos diferentes, conforme o sexo e a raça.</description><subject>AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE</subject><subject>VETERINARY SCIENCES</subject><issn>1806-9290</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2004</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplkEtqw0AQRGeRQBwnZ8hcQM58JI1mGUQ-BkMWdtamZ6YFMpJGqGUI5DhZBHINXyzyZ5eCpuDRVEEx9iDFQmZWPK5lJvNEZ7ZQQqRCCDudMldsJguRJ1ZZccNuiXZHqq2Ysa8ytn2k-vBz-I7cYzci1S00PAD3MHTIA3Ifh4D1EImvoRuBL7vDL_F-fySnB8I98RZpnHIm5mPLN_iJDQcHYx0uKNQVDqcG3iNFumPXFTSE9xefs4-X5035lqzeX5fl0yrxSiqT-MIqcA6CzpT0mDrntTeoJmUyNVDlBnJMBfpCSV0FF3QuTQrG5anyqtJztjjnkq-xidtd3A_dVLg9zbX9N5f-A785ZQ0</recordid><startdate>20041201</startdate><enddate>20041201</enddate><creator>Bonagurio, Sarita</creator><creator>Olalquiaga Pérez, Juan Ramón</creator><creator>Furusho-Garcia, Iraídes Ferreira</creator><creator>Santos, Cristiane Leal dos</creator><creator>Lima, Alisson Luis</creator><general>Sociedade Brasileira de Zootecnia</general><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>20041201</creationdate><title>Composição centesimal da carne de cordeiros Santa Inês puros e de seus mestiços com Texel abatidos com diferentes pesos</title><author>Bonagurio, Sarita ; Olalquiaga Pérez, Juan Ramón ; Furusho-Garcia, Iraídes Ferreira ; Santos, Cristiane Leal dos ; Lima, Alisson Luis</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c2127-c892abbad3521ce4bbc3c7e22225147af67a6e40ec8213fdbd36174a7b642c2f3</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2004</creationdate><topic>AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE</topic><topic>VETERINARY SCIENCES</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Bonagurio, Sarita</creatorcontrib><creatorcontrib>Olalquiaga Pérez, Juan Ramón</creatorcontrib><creatorcontrib>Furusho-Garcia, Iraídes Ferreira</creatorcontrib><creatorcontrib>Santos, Cristiane Leal dos</creatorcontrib><creatorcontrib>Lima, Alisson Luis</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><jtitle>Revista brasileira de zootecnia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Bonagurio, Sarita</au><au>Olalquiaga Pérez, Juan Ramón</au><au>Furusho-Garcia, Iraídes Ferreira</au><au>Santos, Cristiane Leal dos</au><au>Lima, Alisson Luis</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Composição centesimal da carne de cordeiros Santa Inês puros e de seus mestiços com Texel abatidos com diferentes pesos</atitle><jtitle>Revista brasileira de zootecnia</jtitle><addtitle>R. 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Com o aumento do peso de abate, o teor de EE elevou, variando de 0,95 a 3,78%, sendo que SI x SI tiveram maior teor de EE. Os machos, de ambos os grupamentos genéticos, tiveram menor teor de extrato etéreo. Houve declínio do teor de cinzas com o avanço do peso, e as fêmeas apresentaram os maiores valores. Conclui-se que o peso de abate alterou a composição centesimal da carne de cordeiros, de modo que os animais mais pesados apresentaram menor teor de umidade e de cinzas e maior teor de EE. O sexo e o grupo genético influenciaram o teor de EE, indicando a possibilidade de abate em pesos diferentes, conforme o sexo e a raça.</abstract><pub>Sociedade Brasileira de Zootecnia</pub><doi>10.1590/S1516-35982004000900027</doi><tpages>7</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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