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Desempenho animal, produção de forragem e características estruturais dos capins marandu e xaraés submetidos a intensidades de pastejo
Os objetivos foram avaliar a produção de forragem, as características estruturais, a ingestão de forragem, o comportamento de ingestão e o desempenho animal de bovinos em pastos de capins marandu e xaraés submetidos a três intensidades de pastejo. O período experimental foi de outubro de 2005 a junh...
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Published in: | Revista brasileira de zootecnia 2008-08, Vol.37 (8), p.1355-1365 |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Summary: | Os objetivos foram avaliar a produção de forragem, as características estruturais, a ingestão de forragem, o comportamento de ingestão e o desempenho animal de bovinos em pastos de capins marandu e xaraés submetidos a três intensidades de pastejo. O período experimental foi de outubro de 2005 a junho de 2006 em área de 8 hectares, divididos em 12 piquetes de 0,67 hectares. Foram avaliados dois cultivares de B. brizantha (Marandu e Xaraés) e três intensidades de pastejo (15, 30 e 45 cm de altura do dossel). O delineamento experimental foi de blocos completos casualizados com parcelas subdivididas com duas repetições. As parcelas principais foram constituídas pelos cultivares e as subparcelas pelas intensidades de pastejo. O método de pastejo utilizado foi de lotação contínua com taxa de lotação variável. Cada piquete foi pastejado por três novilhos e por animais reguladores, utilizados para ajustar as alturas do dossel. As alturas foram monitoradas duas vezes por semana. Os pastos foram amostrados a cada 28 dias para estimativa da massa de forragem, da taxa de acúmulo de forragem, das características estruturais e do valor nutritivo. Os animais foram pesados a cada 28 dias. O consumo de matéria seca foi estimado no verão e outono, e o comportamento de ingestão no verão. A taxa de acúmulo e o ganho médio diário decresceu à medida que aumentou a intensidade de pastejo nos pastos de capins xaraés e marandu. O consumo de forragem pelos animais nos pastos de capim xaraés foi limitado pela variação na estrutura do dossel. Considerando as características estruturais do dossel, o consumo de forragem e a produtividade, estes capins requerem práticas de manejo diferenciadas: o capim-marandu deve ser manejado entre 25 e 40 cm de altura e o capim-xaraés a 40 cm. |
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ISSN: | 1806-9290 |
DOI: | 10.1590/S1516-35982008000800004 |