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Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o diagnóstico e diagnóstico diferencial do transtorno de ansiedade social
OBJETIVO: O transtorno de ansiedade social é o transtorno de ansiedade mais comum, apresenta curso crônico, frequentemente sem remissões, sendo comumente associado com importante prejuízo funcional e comprometimento psicossocial. A Associação Médica Brasileira, por meio do projeto "Diretrizes&q...
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Published in: | Revista brasileira de psiquiatria 2010-12, Vol.32 (4), p.444-452 |
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description | OBJETIVO: O transtorno de ansiedade social é o transtorno de ansiedade mais comum, apresenta curso crônico, frequentemente sem remissões, sendo comumente associado com importante prejuízo funcional e comprometimento psicossocial. A Associação Médica Brasileira, por meio do projeto "Diretrizes", busca desenvolver consensos de diagnóstico e tratamento para as doenças mais comuns. O objetivo deste trabalho é apresentar os achados mais relevantes das diretrizes da Associação Médica Brasileira relativas ao diagnóstico e diagnóstico diferencial do transtorno de ansiedade social. MÉTODO: O método utilizado foi o proposto pela Associação Médica Brasileira para o projeto Diretrizes. A busca foi realizada nas bases de dados do Medline (PubMed), Scopus, Web of Science e Lilacs, sem limite de tempo. A estratégia utilizada baseou-se em perguntas estruturadas na forma P.I.C.O. (acrônimo das iniciais "paciente ou população"; "intervenção, indicador ou exposição"; "controle ou comparação" e; "outcome ou desfecho"). RESULTADOS: São apresentados dados relativos a manifestações clínicas, prejuízos e implicações, diferenças entre os subtipos generalizado e circunscrito, e impacto com depressão, abuso e dependência de drogas e outros transtornos de ansiedade. Além disso, foram realizadas discussões acerca dos principais diagnósticos diferenciais. CONCLUSÃO: As diretrizes propõem-se a servir de referência para o médico generalista e especialista, auxiliando e facilitando o diagnóstico do transtorno de ansiedade social. |
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A Associação Médica Brasileira, por meio do projeto "Diretrizes", busca desenvolver consensos de diagnóstico e tratamento para as doenças mais comuns. O objetivo deste trabalho é apresentar os achados mais relevantes das diretrizes da Associação Médica Brasileira relativas ao diagnóstico e diagnóstico diferencial do transtorno de ansiedade social. MÉTODO: O método utilizado foi o proposto pela Associação Médica Brasileira para o projeto Diretrizes. A busca foi realizada nas bases de dados do Medline (PubMed), Scopus, Web of Science e Lilacs, sem limite de tempo. A estratégia utilizada baseou-se em perguntas estruturadas na forma P.I.C.O. (acrônimo das iniciais "paciente ou população"; "intervenção, indicador ou exposição"; "controle ou comparação" e; "outcome ou desfecho"). RESULTADOS: São apresentados dados relativos a manifestações clínicas, prejuízos e implicações, diferenças entre os subtipos generalizado e circunscrito, e impacto com depressão, abuso e dependência de drogas e outros transtornos de ansiedade. Além disso, foram realizadas discussões acerca dos principais diagnósticos diferenciais. CONCLUSÃO: As diretrizes propõem-se a servir de referência para o médico generalista e especialista, auxiliando e facilitando o diagnóstico do transtorno de ansiedade social.</description><identifier>ISSN: 1809-452X</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1516-44462010005000029</identifier><language>por</language><publisher>Associação Brasileira de Psiquiatria</publisher><subject>PSYCHIATRY</subject><ispartof>Revista brasileira de psiquiatria, 2010-12, Vol.32 (4), p.444-452</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c2129-561143acb9d40ad015db6e9034ad59801cdb56bb0da542422a2930e7e9a0661e3</citedby></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,24150,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Chagas, Marcos Hortes N.</creatorcontrib><creatorcontrib>Nardi, Antonio E.</creatorcontrib><creatorcontrib>Manfro, Gisele G.</creatorcontrib><creatorcontrib>Hetem, Luiz Alberto B.</creatorcontrib><creatorcontrib>Andrada, Nathalia C.</creatorcontrib><creatorcontrib>Levitan, Michelle N.</creatorcontrib><creatorcontrib>Salum, Giovanni A.</creatorcontrib><creatorcontrib>Isolan, Luciano</creatorcontrib><creatorcontrib>Ferrari, Maria Cecília Freitas</creatorcontrib><creatorcontrib>Crippa, José Alexandre S.</creatorcontrib><title>Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o diagnóstico e diagnóstico diferencial do transtorno de ansiedade social</title><title>Revista brasileira de psiquiatria</title><addtitle>Braz. 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(acrônimo das iniciais "paciente ou população"; "intervenção, indicador ou exposição"; "controle ou comparação" e; "outcome ou desfecho"). RESULTADOS: São apresentados dados relativos a manifestações clínicas, prejuízos e implicações, diferenças entre os subtipos generalizado e circunscrito, e impacto com depressão, abuso e dependência de drogas e outros transtornos de ansiedade. Além disso, foram realizadas discussões acerca dos principais diagnósticos diferenciais. 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A estratégia utilizada baseou-se em perguntas estruturadas na forma P.I.C.O. (acrônimo das iniciais "paciente ou população"; "intervenção, indicador ou exposição"; "controle ou comparação" e; "outcome ou desfecho"). RESULTADOS: São apresentados dados relativos a manifestações clínicas, prejuízos e implicações, diferenças entre os subtipos generalizado e circunscrito, e impacto com depressão, abuso e dependência de drogas e outros transtornos de ansiedade. Além disso, foram realizadas discussões acerca dos principais diagnósticos diferenciais. CONCLUSÃO: As diretrizes propõem-se a servir de referência para o médico generalista e especialista, auxiliando e facilitando o diagnóstico do transtorno de ansiedade social.</abstract><pub>Associação Brasileira de Psiquiatria</pub><doi>10.1590/S1516-44462010005000029</doi><tpages>9</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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