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Análise do significado do tempo de imobilidade em modelos experimentais de natação

O objetivo do trabalho foi testar a hipótese de que a interpretação do tempo de imobilidade (desamparo aprendido ou adaptação) pode variar conforme o modelo utilizado (teste da natação forçada ou estresse por natação). Foram analisados o tempo de imobilidade (TI) e a mobilização de glicogênio de rat...

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Published in:Revista brasileira de ciências farmacêuticas 2002-12, Vol.38 (4), p.479-485
Main Authors: Calil, Caroline Morini, Bianchi, Fábio José, Tanno, Ana Paula, Cunha, Tatiana de Sousa da, Marcondes, Fernanda Klein
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
Online Access:Get full text
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Description
Summary:O objetivo do trabalho foi testar a hipótese de que a interpretação do tempo de imobilidade (desamparo aprendido ou adaptação) pode variar conforme o modelo utilizado (teste da natação forçada ou estresse por natação). Foram analisados o tempo de imobilidade (TI) e a mobilização de glicogênio de ratos submetidos à natação em dois protocolos: estresse por natação (EN) e teste da natação forçada (TNF). Também comparamos os efeitos da desipramina e diazepam. Os experimentos foram filmados para análise do TI. Os ratos, após a sessão de natação, foram sacrificados e amostras do fígado e músculos foram preparadas para quantificação do glicogênio. O TI foi menor no EN comparado ao TNF (p=0,001). As concentrações de glicogênio hepático dos grupos foram diferentes entre si (controle>EN>TNF; p
ISSN:1516-9332
DOI:10.1590/S1516-93322002000400011