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Aspectos produtivos e sanitários do rebanho leiteiro nas propriedades do sudoeste da Bahia

O leite é um alimento de grande importância nutricional. Além disso, a atividade leiteira pode ser destacada pelo desenvolvimento econômico e social que promove nas propriedades rurais. Dessa forma, objetivou-se, neste trabalho, caracterizar a produção de leite e o manejo sanitário dos animais de pr...

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Published in:Revista brasileira de saúde e produção animal 2012-09, Vol.13 (3), p.825-837
Main Authors: Patês, Neusete Maria da Silva, Figueiredo, Mauro Pereira de, Pires, Aureliano José Vieira, Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de, Silva, Fabiano Ferreira da, Fries, Daniela Deitos, Bonomo, Paulo, Rosa, Raul Castro Carriello
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:O leite é um alimento de grande importância nutricional. Além disso, a atividade leiteira pode ser destacada pelo desenvolvimento econômico e social que promove nas propriedades rurais. Dessa forma, objetivou-se, neste trabalho, caracterizar a produção de leite e o manejo sanitário dos animais de propriedades da bacia leiteira da região sudoeste da Bahia. A metodologia proposta foi composta pela aplicação de um questionário, constituído de questões objetivas, a uma amostra de 94 produtores, que fornecem leite para cooperativas ou laticínios da região, cadastrados no diagnóstico inicial das fazendas do programa Geraleite. Os dados obtidos foram importantes para conhecer e comparar o perfil de fazendas leiteiras nessa região. Com a pesquisa, constatou-se que 54,7% dos produtores não fazem anotações zootécnicas e 64,9% não fazem anotações relacionadas à parte econômica. Dos entrevistados, 82% praticam nas propriedades uma ordenha e 18% duas ordenhas por dia, a monta natural não controlada foi o manejo reprodutivo mais utilizado. A média geral da produção de leite nas fazendas foi de 1125 litros de leite/vaca/ano e 3,1 litros/vaca/dia. Essa baixa produtividade deve-se, principalmente, à deficiência tecnológica, animais não especializados e à falta de assistência técnica nas fazendas.
ISSN:1519-9940
1519-9940
DOI:10.1590/s1519-99402012000300020