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Leite instável não ácido: um problema solucionável?

O objetivo deste trabalho é apresentar os principais resultados da pesquisa sobre o leite instável não ácido ou LINA. A proporção de amostras de leite com estabilidade térmica, abaixo do mínimo exigido pela indústria brasileira, configura um sério problema, com uma ocorrência mais elevada durante os...

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Published in:Revista brasileira de saúde e produção animal 2012-09, Vol.13 (3), p.838-849
Main Authors: Fischer, Viviam, Ribeiro, Maria Edi Rocha, Zanela, Maira Balbinotti, Marques, Lúcia Treptow, Abreu, Alexandre Susenbach de, Machado, Sandro Charopen, Fruscalso, Vilmar, Barbosa, Rosangêla Silveira, Stumpf, Marcelo Tempel
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:O objetivo deste trabalho é apresentar os principais resultados da pesquisa sobre o leite instável não ácido ou LINA. A proporção de amostras de leite com estabilidade térmica, abaixo do mínimo exigido pela indústria brasileira, configura um sério problema, com uma ocorrência mais elevada durante os períodos de carência alimentar. Trata-se de um problema multifatorial, cujos fatores intervenientes são relacionados à execução do teste (concentração do álcool), ao manejo (alimentação, clima, relação homem-animal), ao animal (suscetibilidade ao estresse, potencial produtivo, estádio da lactação, sanidade, problemas digestivos e metabólicos, frações da caseína), entre outros. Existem dúvidas quanto à capacidade do teste do álcool em estimar a estabilidade térmica do leite. A indústria necessita de um teste rápido, de baixo custo e que realmente identifique o leite adequado ao processamento térmico. O manejo correto dos animais, aliado ao uso de parâmetros realistas de execução do teste do álcool, pode contribuir para melhorar a estabilidade do leite.
ISSN:1519-9940
1519-9940
DOI:10.1590/s1519-99402012000300021