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Trabalhar pra quê? Trabalhar como? Relações Solidárias para o enfrentamento da precariedade do trabalho e da vida

Resumo No Brasil, a desigualdade antiga e persistente, somada à substituição de postos de trabalho regulados por novas formas de trabalho precário, promove implicações à saúde e à subjetividade de trabalhadores que têm que lidar com diversos riscos para a manutenção da vida. O artigo, que analisa qu...

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Published in:Laboreal (Porto) 2024-06, Vol.20 (1)
Main Authors: Sato, Leny, Andrada, Cris Fernández, Esteves, Egeu Gómez, Nóbrega, Juliana da Silva
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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creator Sato, Leny
Andrada, Cris Fernández
Esteves, Egeu Gómez
Nóbrega, Juliana da Silva
description Resumo No Brasil, a desigualdade antiga e persistente, somada à substituição de postos de trabalho regulados por novas formas de trabalho precário, promove implicações à saúde e à subjetividade de trabalhadores que têm que lidar com diversos riscos para a manutenção da vida. O artigo, que analisa quatro investigações empíricas realizadas no marco teórico da Psicologia Social do Trabalho, discute modos pelos quais trabalhadores de segmentos pobres da população enfrentam o trabalho precário e, ao fazê-lo, constroem relações de trabalho e de vida social baseadas em cooperação, ajuda mútua e vínculos comunitários que representam formas de resistência à precarização do trabalho e da vida. Por fim, argumenta pela importância de regulamentar o trabalho associado como forma de garantir direitos trabalhistas.
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O artigo, que analisa quatro investigações empíricas realizadas no marco teórico da Psicologia Social do Trabalho, discute modos pelos quais trabalhadores de segmentos pobres da população enfrentam o trabalho precário e, ao fazê-lo, constroem relações de trabalho e de vida social baseadas em cooperação, ajuda mútua e vínculos comunitários que representam formas de resistência à precarização do trabalho e da vida. 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