Loading…

Comunidade de aranhas orbitelas (Araneae, Arachnida) na região da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, São Paulo, Brasil

Foi realizado um levantamento da fauna de aranhas orbitelas da Reserva Florestal do Morro Grande e região (Cotia e Ibiúna-SP). Foram amostradas 16 áreas, oito na reserva e oito em fragmentos florestais. Quatro das áreas da reserva possuíam uma vegetação madura, enquanto as outras apresentavam vegeta...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:Biota neotropica 2006, Vol.6 (2)
Main Authors: Nogueira, André do Amaral, Pinto-da-Rocha, Ricardo, Brescovit, Antonio D.
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
Citations: Items that cite this one
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
cited_by cdi_FETCH-LOGICAL-c1420-47d726246cc6a9b2e3d7855d9c7dfa85de3c53e2c8129e5c701a18bdb76828f83
cites
container_end_page
container_issue 2
container_start_page
container_title Biota neotropica
container_volume 6
creator Nogueira, André do Amaral
Pinto-da-Rocha, Ricardo
Brescovit, Antonio D.
description Foi realizado um levantamento da fauna de aranhas orbitelas da Reserva Florestal do Morro Grande e região (Cotia e Ibiúna-SP). Foram amostradas 16 áreas, oito na reserva e oito em fragmentos florestais. Quatro das áreas da reserva possuíam uma vegetação madura, enquanto as outras apresentavam vegetação secundária, assim como os fragmentos. As amostragens foram realizadas em dezembro de 2002 e março de 2003, e o método empregado foi a coleta manual noturna. Obteve-se um total de 384 amostras, correspondendo a 24 por área. Foram obtidas 12.683 aranhas orbitelas, 3.148 das quais adultas (24,8%) e 9.535 jovens (75,2%). As adultas foram distribuídas em 121 espécies, pertencentes a sete famílias. Trata-se da maior riqueza já observada para a guilda em áreas de Mata Atlântica. Cada período de coleta apresentou 27 espécies exclusivas, e 67 estiveram presentes em ambos. A família mais rica foi Araneidae (76 spp), seguida por Tetragnathidae (26 spp), Theridiosomatidae (nove spp), Uloboridae (seis spp), Anapidae (duas spp), Mysmenidae (uma sp) e Symphytognathidae (uma sp). A distribuição das espécies pelas famílias parece refletir a riqueza desses grupos no Brasil e no mundo, com exceção de Theridiosomatidae, que teve um número de espécies maior do que o esperado. A abundância relativa dessas famílias apresentou padrão semelhante ao da riqueza. A espécie dominante foi Micrathena nigrichelis, com 320 indivíduos, seguida por Micrathena guanabara (306 indivíduos), Mangora sp.2 (258 indivíduos) e Wagneriana janeiro (171 indivíduos). A comunidade apresentou uma baixa dominância (H'=3,11) e alta equitabilidade (E=0,835), estando de acordo com o esperado para ambientes tropicais. Foram empregados sete estimadores de riqueza não paramétricos, e as estimativas variaram entre 130,9 (Bootstrap) e 155,9 (Jackknife 2) espécies. No entanto, apesar do grande esforço amostral (intensidade de coleta de 26:1), nenhum dos estimadores atingiu a asíntota, uma vez que o número de espécies raras (singletons, doubletons, uniques e duplicates) permaneceu estável. A distribuição das espécies entre as oito áreas da Reserva do Morro Grande foi verificada através de uma (DCA), e os resultados mostraram que houve uma separação entre as áreas de vegetação madura e as de vegetação secundária. A análise também apontou espécies associadas a cada um desses ambientes, e os resultados foram comparados aos encontrados em outros inventários. O grande número de espécies e indivíduos de aranhas orbitelas en
doi_str_mv 10.1590/S1676-06032006000200010
format article
fullrecord <record><control><sourceid>scielo</sourceid><recordid>TN_cdi_scielo_journals_S1676_06032006000200010</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><scielo_id>S1676_06032006000200010</scielo_id><sourcerecordid>S1676_06032006000200010</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-LOGICAL-c1420-47d726246cc6a9b2e3d7855d9c7dfa85de3c53e2c8129e5c701a18bdb76828f83</originalsourceid><addsrcrecordid>eNplUMFKAzEQDaJgrX6DOSp0a5LdTbLHutgqVBSr52U2mdotcQNJ69WP8VP8MVPtQRCGeY-Z92bgEXLO2ZiXFbtacKlkxiTLBUudsQSMswMy2C84P_zDj8lJjOukqgqlB-Sj9m_bvrNgkaaCAP0KIvWh7TboEruYpBECjmgiZrWTXtIeaMDX7uvTUwv0CSOGd6BT5wPGDThqPb33IXg6S2abvLXfdDCii53jEbbOj-h1gNi5U3K0BBfxbI9D8jK9ea5vs_nD7K6ezDPDC8GyQlklpCikMRKqVmBulS5LWxlll6BLi7kpcxRGc1FhaRTjwHVrWyW10EudD8n49240HTrfrP029Olh8xNf8y--_BuScWQt</addsrcrecordid><sourcetype>Open Access Repository</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>Comunidade de aranhas orbitelas (Araneae, Arachnida) na região da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, São Paulo, Brasil</title><source>SciELO Brazil</source><creator>Nogueira, André do Amaral ; Pinto-da-Rocha, Ricardo ; Brescovit, Antonio D.</creator><creatorcontrib>Nogueira, André do Amaral ; Pinto-da-Rocha, Ricardo ; Brescovit, Antonio D.</creatorcontrib><description>Foi realizado um levantamento da fauna de aranhas orbitelas da Reserva Florestal do Morro Grande e região (Cotia e Ibiúna-SP). Foram amostradas 16 áreas, oito na reserva e oito em fragmentos florestais. Quatro das áreas da reserva possuíam uma vegetação madura, enquanto as outras apresentavam vegetação secundária, assim como os fragmentos. As amostragens foram realizadas em dezembro de 2002 e março de 2003, e o método empregado foi a coleta manual noturna. Obteve-se um total de 384 amostras, correspondendo a 24 por área. Foram obtidas 12.683 aranhas orbitelas, 3.148 das quais adultas (24,8%) e 9.535 jovens (75,2%). As adultas foram distribuídas em 121 espécies, pertencentes a sete famílias. Trata-se da maior riqueza já observada para a guilda em áreas de Mata Atlântica. Cada período de coleta apresentou 27 espécies exclusivas, e 67 estiveram presentes em ambos. A família mais rica foi Araneidae (76 spp), seguida por Tetragnathidae (26 spp), Theridiosomatidae (nove spp), Uloboridae (seis spp), Anapidae (duas spp), Mysmenidae (uma sp) e Symphytognathidae (uma sp). A distribuição das espécies pelas famílias parece refletir a riqueza desses grupos no Brasil e no mundo, com exceção de Theridiosomatidae, que teve um número de espécies maior do que o esperado. A abundância relativa dessas famílias apresentou padrão semelhante ao da riqueza. A espécie dominante foi Micrathena nigrichelis, com 320 indivíduos, seguida por Micrathena guanabara (306 indivíduos), Mangora sp.2 (258 indivíduos) e Wagneriana janeiro (171 indivíduos). A comunidade apresentou uma baixa dominância (H'=3,11) e alta equitabilidade (E=0,835), estando de acordo com o esperado para ambientes tropicais. Foram empregados sete estimadores de riqueza não paramétricos, e as estimativas variaram entre 130,9 (Bootstrap) e 155,9 (Jackknife 2) espécies. No entanto, apesar do grande esforço amostral (intensidade de coleta de 26:1), nenhum dos estimadores atingiu a asíntota, uma vez que o número de espécies raras (singletons, doubletons, uniques e duplicates) permaneceu estável. A distribuição das espécies entre as oito áreas da Reserva do Morro Grande foi verificada através de uma (DCA), e os resultados mostraram que houve uma separação entre as áreas de vegetação madura e as de vegetação secundária. A análise também apontou espécies associadas a cada um desses ambientes, e os resultados foram comparados aos encontrados em outros inventários. O grande número de espécies e indivíduos de aranhas orbitelas encontrados neste trabalho ressalta a importância das florestas da área de estudo e principalmente da Reserva do Morro Grande como unidade de conservação.</description><identifier>ISSN: 1676-0611</identifier><identifier>EISSN: 1676-0611</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1676-06032006000200010</identifier><language>por</language><publisher>Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP</publisher><subject>BIODIVERSITY CONSERVATION</subject><ispartof>Biota neotropica, 2006, Vol.6 (2)</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c1420-47d726246cc6a9b2e3d7855d9c7dfa85de3c53e2c8129e5c701a18bdb76828f83</citedby></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail></links><search><creatorcontrib>Nogueira, André do Amaral</creatorcontrib><creatorcontrib>Pinto-da-Rocha, Ricardo</creatorcontrib><creatorcontrib>Brescovit, Antonio D.</creatorcontrib><title>Comunidade de aranhas orbitelas (Araneae, Arachnida) na região da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, São Paulo, Brasil</title><title>Biota neotropica</title><addtitle>Biota Neotrop</addtitle><description>Foi realizado um levantamento da fauna de aranhas orbitelas da Reserva Florestal do Morro Grande e região (Cotia e Ibiúna-SP). Foram amostradas 16 áreas, oito na reserva e oito em fragmentos florestais. Quatro das áreas da reserva possuíam uma vegetação madura, enquanto as outras apresentavam vegetação secundária, assim como os fragmentos. As amostragens foram realizadas em dezembro de 2002 e março de 2003, e o método empregado foi a coleta manual noturna. Obteve-se um total de 384 amostras, correspondendo a 24 por área. Foram obtidas 12.683 aranhas orbitelas, 3.148 das quais adultas (24,8%) e 9.535 jovens (75,2%). As adultas foram distribuídas em 121 espécies, pertencentes a sete famílias. Trata-se da maior riqueza já observada para a guilda em áreas de Mata Atlântica. Cada período de coleta apresentou 27 espécies exclusivas, e 67 estiveram presentes em ambos. A família mais rica foi Araneidae (76 spp), seguida por Tetragnathidae (26 spp), Theridiosomatidae (nove spp), Uloboridae (seis spp), Anapidae (duas spp), Mysmenidae (uma sp) e Symphytognathidae (uma sp). A distribuição das espécies pelas famílias parece refletir a riqueza desses grupos no Brasil e no mundo, com exceção de Theridiosomatidae, que teve um número de espécies maior do que o esperado. A abundância relativa dessas famílias apresentou padrão semelhante ao da riqueza. A espécie dominante foi Micrathena nigrichelis, com 320 indivíduos, seguida por Micrathena guanabara (306 indivíduos), Mangora sp.2 (258 indivíduos) e Wagneriana janeiro (171 indivíduos). A comunidade apresentou uma baixa dominância (H'=3,11) e alta equitabilidade (E=0,835), estando de acordo com o esperado para ambientes tropicais. Foram empregados sete estimadores de riqueza não paramétricos, e as estimativas variaram entre 130,9 (Bootstrap) e 155,9 (Jackknife 2) espécies. No entanto, apesar do grande esforço amostral (intensidade de coleta de 26:1), nenhum dos estimadores atingiu a asíntota, uma vez que o número de espécies raras (singletons, doubletons, uniques e duplicates) permaneceu estável. A distribuição das espécies entre as oito áreas da Reserva do Morro Grande foi verificada através de uma (DCA), e os resultados mostraram que houve uma separação entre as áreas de vegetação madura e as de vegetação secundária. A análise também apontou espécies associadas a cada um desses ambientes, e os resultados foram comparados aos encontrados em outros inventários. O grande número de espécies e indivíduos de aranhas orbitelas encontrados neste trabalho ressalta a importância das florestas da área de estudo e principalmente da Reserva do Morro Grande como unidade de conservação.</description><subject>BIODIVERSITY CONSERVATION</subject><issn>1676-0611</issn><issn>1676-0611</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2006</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplUMFKAzEQDaJgrX6DOSp0a5LdTbLHutgqVBSr52U2mdotcQNJ69WP8VP8MVPtQRCGeY-Z92bgEXLO2ZiXFbtacKlkxiTLBUudsQSMswMy2C84P_zDj8lJjOukqgqlB-Sj9m_bvrNgkaaCAP0KIvWh7TboEruYpBECjmgiZrWTXtIeaMDX7uvTUwv0CSOGd6BT5wPGDThqPb33IXg6S2abvLXfdDCii53jEbbOj-h1gNi5U3K0BBfxbI9D8jK9ea5vs_nD7K6ezDPDC8GyQlklpCikMRKqVmBulS5LWxlll6BLi7kpcxRGc1FhaRTjwHVrWyW10EudD8n49240HTrfrP029Olh8xNf8y--_BuScWQt</recordid><startdate>200601</startdate><enddate>200601</enddate><creator>Nogueira, André do Amaral</creator><creator>Pinto-da-Rocha, Ricardo</creator><creator>Brescovit, Antonio D.</creator><general>Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP</general><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>200601</creationdate><title>Comunidade de aranhas orbitelas (Araneae, Arachnida) na região da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, São Paulo, Brasil</title><author>Nogueira, André do Amaral ; Pinto-da-Rocha, Ricardo ; Brescovit, Antonio D.</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c1420-47d726246cc6a9b2e3d7855d9c7dfa85de3c53e2c8129e5c701a18bdb76828f83</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2006</creationdate><topic>BIODIVERSITY CONSERVATION</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Nogueira, André do Amaral</creatorcontrib><creatorcontrib>Pinto-da-Rocha, Ricardo</creatorcontrib><creatorcontrib>Brescovit, Antonio D.</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><jtitle>Biota neotropica</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Nogueira, André do Amaral</au><au>Pinto-da-Rocha, Ricardo</au><au>Brescovit, Antonio D.</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Comunidade de aranhas orbitelas (Araneae, Arachnida) na região da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, São Paulo, Brasil</atitle><jtitle>Biota neotropica</jtitle><addtitle>Biota Neotrop</addtitle><date>2006-01</date><risdate>2006</risdate><volume>6</volume><issue>2</issue><issn>1676-0611</issn><eissn>1676-0611</eissn><abstract>Foi realizado um levantamento da fauna de aranhas orbitelas da Reserva Florestal do Morro Grande e região (Cotia e Ibiúna-SP). Foram amostradas 16 áreas, oito na reserva e oito em fragmentos florestais. Quatro das áreas da reserva possuíam uma vegetação madura, enquanto as outras apresentavam vegetação secundária, assim como os fragmentos. As amostragens foram realizadas em dezembro de 2002 e março de 2003, e o método empregado foi a coleta manual noturna. Obteve-se um total de 384 amostras, correspondendo a 24 por área. Foram obtidas 12.683 aranhas orbitelas, 3.148 das quais adultas (24,8%) e 9.535 jovens (75,2%). As adultas foram distribuídas em 121 espécies, pertencentes a sete famílias. Trata-se da maior riqueza já observada para a guilda em áreas de Mata Atlântica. Cada período de coleta apresentou 27 espécies exclusivas, e 67 estiveram presentes em ambos. A família mais rica foi Araneidae (76 spp), seguida por Tetragnathidae (26 spp), Theridiosomatidae (nove spp), Uloboridae (seis spp), Anapidae (duas spp), Mysmenidae (uma sp) e Symphytognathidae (uma sp). A distribuição das espécies pelas famílias parece refletir a riqueza desses grupos no Brasil e no mundo, com exceção de Theridiosomatidae, que teve um número de espécies maior do que o esperado. A abundância relativa dessas famílias apresentou padrão semelhante ao da riqueza. A espécie dominante foi Micrathena nigrichelis, com 320 indivíduos, seguida por Micrathena guanabara (306 indivíduos), Mangora sp.2 (258 indivíduos) e Wagneriana janeiro (171 indivíduos). A comunidade apresentou uma baixa dominância (H'=3,11) e alta equitabilidade (E=0,835), estando de acordo com o esperado para ambientes tropicais. Foram empregados sete estimadores de riqueza não paramétricos, e as estimativas variaram entre 130,9 (Bootstrap) e 155,9 (Jackknife 2) espécies. No entanto, apesar do grande esforço amostral (intensidade de coleta de 26:1), nenhum dos estimadores atingiu a asíntota, uma vez que o número de espécies raras (singletons, doubletons, uniques e duplicates) permaneceu estável. A distribuição das espécies entre as oito áreas da Reserva do Morro Grande foi verificada através de uma (DCA), e os resultados mostraram que houve uma separação entre as áreas de vegetação madura e as de vegetação secundária. A análise também apontou espécies associadas a cada um desses ambientes, e os resultados foram comparados aos encontrados em outros inventários. O grande número de espécies e indivíduos de aranhas orbitelas encontrados neste trabalho ressalta a importância das florestas da área de estudo e principalmente da Reserva do Morro Grande como unidade de conservação.</abstract><pub>Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP</pub><doi>10.1590/S1676-06032006000200010</doi><oa>free_for_read</oa></addata></record>
fulltext fulltext
identifier ISSN: 1676-0611
ispartof Biota neotropica, 2006, Vol.6 (2)
issn 1676-0611
1676-0611
language por
recordid cdi_scielo_journals_S1676_06032006000200010
source SciELO Brazil
subjects BIODIVERSITY CONSERVATION
title Comunidade de aranhas orbitelas (Araneae, Arachnida) na região da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, São Paulo, Brasil
url http://sfxeu10.hosted.exlibrisgroup.com/loughborough?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2025-03-06T09%3A43%3A17IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-scielo&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=Comunidade%20de%20aranhas%20orbitelas%20(Araneae,%20Arachnida)%20na%20regi%C3%A3o%20da%20Reserva%20Florestal%20do%20Morro%20Grande,%20Cotia,%20S%C3%A3o%20Paulo,%20Brasil&rft.jtitle=Biota%20neotropica&rft.au=Nogueira,%20Andr%C3%A9%20do%20Amaral&rft.date=2006-01&rft.volume=6&rft.issue=2&rft.issn=1676-0611&rft.eissn=1676-0611&rft_id=info:doi/10.1590/S1676-06032006000200010&rft_dat=%3Cscielo%3ES1676_06032006000200010%3C/scielo%3E%3Cgrp_id%3Ecdi_FETCH-LOGICAL-c1420-47d726246cc6a9b2e3d7855d9c7dfa85de3c53e2c8129e5c701a18bdb76828f83%3C/grp_id%3E%3Coa%3E%3C/oa%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rft_scielo_id=S1676_06032006000200010&rfr_iscdi=true