Loading…

Níveis de proteína bruta e energia metabolizável em uma linhagem de codorna de corte

O objetivo deste trabalho foi estabelecer os níveis de proteína bruta e energia metabolizável para melhor desempenho em ganho de peso, peso corporal, consumo de ração e conversão alimentar em codornas de corte. Utilizaram-se 540 codornas de corte, durante três períodos experimentais: inicial (1 ao 2...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published in:Acta scientiarum. Animal sciences 2012-06, Vol.34 (2), p.169-174
Main Authors: Veloso, Rogerio de Carvalho, Pires, Aldrin Vieira, Timpani, Vivian Dagnesi, Drumond, Eduardo Silva Cordeiro, Gonçalves, Flaviana Miranda, Faria Filho, Daniel Emygdio de
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
Online Access:Get full text
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:O objetivo deste trabalho foi estabelecer os níveis de proteína bruta e energia metabolizável para melhor desempenho em ganho de peso, peso corporal, consumo de ração e conversão alimentar em codornas de corte. Utilizaram-se 540 codornas de corte, durante três períodos experimentais: inicial (1 ao 21 dia), crescimento (22 ao 35 dia) e terminação (36 ao 49 dia). Os tratamentos foram constituídos pela combinação de cinco níveis de proteína bruta (18, 20, 22, 24 e 26% de PB) com três níveis de energia (2.700, 2.900 e 3.100 kcal EM kg-1), distribuídos em três blocos. Os modelos de regressão por superfície de resposta foram adotados como método de análise estatística. A melhor conversão alimentar ocorreu na fase de crescimento (22 ao 35 dia) independente do nível de energia utilizado na ração das codornas. Maiores níveis de energia (em torno de 3.000 kcal kg-1) e maiores níveis de proteína bruta proporcionam melhor ganho de peso. Nas fases inicial e de crescimento, as codornas de corte não apresentam diferença no peso corporal em função do nível de PB da ração. No entanto, na fase de terminação, as codornas apresentaram melhor peso corporal para os níveis mais elevados de proteína bruta.
ISSN:1807-8672
DOI:10.4025/actascianimsci.v34i2.12589