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Reprodutibilidade intra e interobservadores da classificação de hipersinal facetário lombar e correlação com a degeneração discal para ressonância magnética

OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade intra e interobservadores da "classificação de hipersinal facetário lombar" e avaliar a correlação com a degeneração discal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de imagens de ressonância magnética obtidas de 41 (N=41) pacientes (18 homens e 23 mulheres), com...

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Published in:Coluna 2011, Vol.10 (3), p.179-182, Article 179
Main Authors: César, André Evaristo Marcondes, Yonezaki, Adriano Masayuki, Ueno, Fabrício Hidetoshi, Valesin Filho, Edgar Santiago, Rodrigues, Luciano Miller Reis
Format: Article
Language:English
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Description
Summary:OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade intra e interobservadores da "classificação de hipersinal facetário lombar" e avaliar a correlação com a degeneração discal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de imagens de ressonância magnética obtidas de 41 (N=41) pacientes (18 homens e 23 mulheres), com idade variando de 26 a 84 anos, com média de 48 anos e três meses. As imagens foram revisadas por três ortopedistas especialistas em cirurgia de coluna e um radiologista, para avaliar e quantificar a presença do hipersinal facetário lombar. Posteriormente, foi verificada a relação entre a artrose facetária e degeneração discal. RESULTADOS: Foram avaliados e classificados 205 discos lombares e suas facetas articulares pelos quatro examinadores, com os dados analisados pelo Teste de Cronbach e da Análise de Correlação de Spearman com resultados estatisticamente elevados, confirmando boa relação intra e interobservadores para a "classificação de hipersinal facetário". Não foi observada relação estatisticamente significante entre artrose facetária e degeneração discal. CONCLUSÃO: Foram obtidos resultados suficientes para afirmar que existe boa relação intra e interobservadores para a "classificação de hipersinal facetário lombar". Não se verificou relação estatisticamente significante entre artrose facetária e degeneração discal. OBJECTIVE: To assess intraobserver and interobserver reproducibility of lumbar facet hypersignal rating and to assess the correlation with disc degeneration. METHODS: Retrospective study of magnetic resonance imaging of 41 patients (18 male and 23 female), with mean age of 48 years and three months (range 26-84 years). Three independent orthopaedic spine surgeons and one radiologist reviewed the images to assess and quantify the presence of lumbar facet hypersignal. Later, the relation between facet arthrosis and disc degeneration was evaluated. RESULTS: 205 lumbar discs and facets were assessed and rated by four independent observers, the records were analyzed by Cronbach test and Spearman correlation analysis with high statistical outcomes which confirm a good interobserver and intraobserver relation for lumbar facet hypersignal rating. No statistical difference between facet arthrosis and disc degeneration was verified. CONCLUSION: Sufficient outcomes were obtained to confirm the existence of good interobserver and intraobserver relation for lumbar facet hypersignal rating. No statistical difference between facet arthrosis and disc degeneration w
ISSN:1808-1851
2177-014X
2177-014X
1808-1851
DOI:10.1590/S1808-18512011000300002