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A laserterapia de baixa potência melhora o desempenho muscular mensurado por dinamometria isocinética em humanos

A fadiga muscular é uma nova área de pesquisa em laserterapia, com poucos estudos conduzidos. Embora a laserterapia de baixa potência (LBP) previamente ao exercício tenha apresentado resultados positivos no retardo da fadiga musculoesquelética, ainda não foi estudada utilizando-se a dinamometria iso...

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Published in:Fisioterapia e pesquisa 2010-12, Vol.17 (4), p.317-321
Main Authors: Leal Junior, Ernesto Cesar Pinto, Nassar, Francis Régio, Tomazoni, Shaiane da Silva, Bjordal, Jan Magnus, Lopes-Martins, Rodrigo Álvaro Brandão
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:A fadiga muscular é uma nova área de pesquisa em laserterapia, com poucos estudos conduzidos. Embora a laserterapia de baixa potência (LBP) previamente ao exercício tenha apresentado resultados positivos no retardo da fadiga musculoesquelética, ainda não foi estudada utilizando-se a dinamometria isocinética para mensurar desempenho e fadiga muscular. Este estudo tem o objetivo de avaliar os efeitos da LBP (655 nm, 50 mW, 2,4 J por ponto e 12 J de energia total) sobre o desempenho e fadiga muscular do músculo tibial anterior, utilizando dinamometria isocinética (30 repetições de contração concêntrica) em 14 indivíduos saudáveis sedentários do sexo masculino. Os voluntários foram avaliados ao efetuar 30 repetições isocinéticas de dorsiflexão de tornozelo à velocidade angular de 240°.seg-1. Os resultados mostram que, quando os voluntários foram tratados com LBP antes do exercício, os valores do pico de torque (30,91±5,86 N.m) foram significativamente superiores, comparados a três medições anteriores sem a aplicação de LBP (24,92±7,45 N.m, p
ISSN:2316-9117
DOI:10.1590/S1809-29502010000400006