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Corpo estranho retido cirurgicamente em abdômen seis anos após abdominoplastia: relato de caso

RESUMO A permanência de corpos estranhos em pacientes após o fechamento da ferida operatória é uma situação que, embora rara, é evitável e demanda cuidados específicos como protocolos institucionais de prevenção. O caso relata a retirada de uma compressa já encapsulada por tecido de fibrina (textilo...

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Published in:Revista Brasileira de cirurgia plástica 2016-12, Vol.31 (4), p.583-585
Main Authors: FAVARIN, GLAYSE JUNE SASAKI, FAVARIN, EDUARDO, BORGES, AMANDA NUNES, PINTO JUNIOR, AIRTON MOREIRA, BAGGIO, VIVIANE ALESSIO, JACQUES, NICOLY DE SOUZA
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Description
Summary:RESUMO A permanência de corpos estranhos em pacientes após o fechamento da ferida operatória é uma situação que, embora rara, é evitável e demanda cuidados específicos como protocolos institucionais de prevenção. O caso relata a retirada de uma compressa já encapsulada por tecido de fibrina (textiloma) de uma paciente seis anos após abdominoplastia, formando uma massa palpável em seu abdômen. A permanência desses itens cirúrgicos leva a sintomas variáveis como massas palpáveis, compressões, síndromes disabsortivas e, algumas vezes, graves complicações. A diversidade de manifestações combinada a sua pouca frequência levam, muitas vezes, ao subdiagnóstico. O tratamento deve ser individualizado para cada caso, embora na presença de sintomas a retirada é indicada na grande maioria das vezes. A cirurgia de retirada está mais associada a complicações quanto maior tempo de permanência dos objetos no corpo do paciente.
ISSN:2177-1235
DOI:10.5935/2177-1235.2016rbcp0096