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Uso da técnica em “spaghetti” para tratamento cirúrgico do lentigo maligno
▪ RESUMO O lentigo maligno (LM) é uma forma de melanoma in situ que mais comumente se presenta como uma mácula de crescimento lentamente progressivo, pigmentada, na fce de idosos com pele danificada pelo sol. Esse melanoma in situ tem um risco (30% a 50%) de progressão para lentigo maligno melanoma....
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Published in: | Revista Brasileira de cirurgia plástica 2019, Vol.34 (1), p.151-155 |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Summary: | ▪ RESUMO O lentigo maligno (LM) é uma forma de melanoma in situ que mais comumente se presenta como uma mácula de crescimento lentamente progressivo, pigmentada, na fce de idosos com pele danificada pelo sol. Esse melanoma in situ tem um risco (30% a 50%) de progressão para lentigo maligno melanoma. A excisão cirúrgicacompleta da lesão requer margens de pelo menos 10mm, mesmo para lesões in situ. Porém, quando o crescimento de LM ocorre em áreas de implicações estéticas ou funcionais (face, pescoço, solas), a excisão é frequentemente reduzida para preservar estruturas anatômicas importantes e por razões cosméticas. Além disso, as margensperiféricas podem ser clinicamente mal definidas e nem sempre pigmentadas, com extensão subestimada e risco de ressecção insuficiente. A “técnica de espaguete”, descrita por Gaudy Marqueste, é uma cirurgia estratégica baseada na amostragem de uma faixa detecido “spaghettilike” para determinar as margens da lesão antes da remoção do tumor. Após a confirmaçãoanatomopatológica de margens l vres de neoplasia, a lesão principal central é ressecada, permitindo a reconstrução do defeito no mesmo procedimento, sendo uma alternativa àcirurgia micrográfic de Mohs. |
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ISSN: | 2177-1235 |
DOI: | 10.5935/2177-1235.2019rbcp0024 |