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Revisão de 5 anos (2015-2019) da reconstrução aloplástica imediata no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Portugal

■ RESUMO Introdução: Como o câncer de mama é a doença maligna mais prevalente em todo o mundo, o tratamento conservador é de extrema importância. No entanto, em muitos casos, a mastectomia continua sendo o procedimento cirúrgico indicado e, como qualquer outra amputação, leva um fardo significativo...

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Published in:Revista Brasileira de cirurgia plástica 2021-10, Vol.36 (4), p.382-389
Main Authors: FERREIRA, JOÃO BALTAZAR, SUBTIL, SIMONE, MEIRELES, RITA, VAZ, MIGUEL, DIOGO, CARLA
Format: Article
Language:eng ; por
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description ■ RESUMO Introdução: Como o câncer de mama é a doença maligna mais prevalente em todo o mundo, o tratamento conservador é de extrema importância. No entanto, em muitos casos, a mastectomia continua sendo o procedimento cirúrgico indicado e, como qualquer outra amputação, leva um fardo significativo para essas pacientes. No caso da mastectomia, a reconstrução imediata da mama é o tratamento padrão. A reconstrução aloplástica continua sendo o tipo mais amplamente realizado de reconstrução mamária imediata. Métodos: Neste artigo, os autores apresentam uma série de 105 casos de reconstrução aloplástica imediata em 5 anos de 2015 a 2019 no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Portugal. Inclui mastectomias curativas e redutoras de risco realizadas por ginecologistas oncológicos. As opções de reconstrução oferecidas pela equipe de reconstrução plástica incluíram tanto a reconstrução direta no implante quanto a reconstrução em dois estágios com o uso de expansores de tecido. Resultados: Dados sobre a doença oncológica, tipo de mastectomia, critérios de seleção das pacientes e resultados pós-operatórios imediato e tardio com diferentes técnicas de reconstrução imediata foram coletados, analisados e comparados com a literatura. Em nosso estudo, o índice de massa corporal foi o único preditor mais significativo de complicações e seu impacto foi estatisticamente significativo. Conclusão: Os resultados obtidos representam uma etapa essencial para a melhoria da qualidade da assistência à mulher em reconstrução mamária.
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No entanto, em muitos casos, a mastectomia continua sendo o procedimento cirúrgico indicado e, como qualquer outra amputação, leva um fardo significativo para essas pacientes. No caso da mastectomia, a reconstrução imediata da mama é o tratamento padrão. A reconstrução aloplástica continua sendo o tipo mais amplamente realizado de reconstrução mamária imediata. Métodos: Neste artigo, os autores apresentam uma série de 105 casos de reconstrução aloplástica imediata em 5 anos de 2015 a 2019 no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Portugal. Inclui mastectomias curativas e redutoras de risco realizadas por ginecologistas oncológicos. As opções de reconstrução oferecidas pela equipe de reconstrução plástica incluíram tanto a reconstrução direta no implante quanto a reconstrução em dois estágios com o uso de expansores de tecido. Resultados: Dados sobre a doença oncológica, tipo de mastectomia, critérios de seleção das pacientes e resultados pós-operatórios imediato e tardio com diferentes técnicas de reconstrução imediata foram coletados, analisados e comparados com a literatura. Em nosso estudo, o índice de massa corporal foi o único preditor mais significativo de complicações e seu impacto foi estatisticamente significativo. Conclusão: Os resultados obtidos representam uma etapa essencial para a melhoria da qualidade da assistência à mulher em reconstrução mamária.</description><identifier>ISSN: 2177-1235</identifier><identifier>DOI: 10.5935/2177-1235.2021RBCP0122</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica</publisher><subject>SURGERY</subject><ispartof>Revista Brasileira de cirurgia plástica, 2021-10, Vol.36 (4), p.382-389</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,881,24129,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>FERREIRA, JOÃO BALTAZAR</creatorcontrib><creatorcontrib>SUBTIL, SIMONE</creatorcontrib><creatorcontrib>MEIRELES, RITA</creatorcontrib><creatorcontrib>VAZ, MIGUEL</creatorcontrib><creatorcontrib>DIOGO, CARLA</creatorcontrib><title>Revisão de 5 anos (2015-2019) da reconstrução aloplástica imediata no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Portugal</title><title>Revista Brasileira de cirurgia plástica</title><addtitle>Rev. 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As opções de reconstrução oferecidas pela equipe de reconstrução plástica incluíram tanto a reconstrução direta no implante quanto a reconstrução em dois estágios com o uso de expansores de tecido. Resultados: Dados sobre a doença oncológica, tipo de mastectomia, critérios de seleção das pacientes e resultados pós-operatórios imediato e tardio com diferentes técnicas de reconstrução imediata foram coletados, analisados e comparados com a literatura. Em nosso estudo, o índice de massa corporal foi o único preditor mais significativo de complicações e seu impacto foi estatisticamente significativo. 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As opções de reconstrução oferecidas pela equipe de reconstrução plástica incluíram tanto a reconstrução direta no implante quanto a reconstrução em dois estágios com o uso de expansores de tecido. Resultados: Dados sobre a doença oncológica, tipo de mastectomia, critérios de seleção das pacientes e resultados pós-operatórios imediato e tardio com diferentes técnicas de reconstrução imediata foram coletados, analisados e comparados com a literatura. Em nosso estudo, o índice de massa corporal foi o único preditor mais significativo de complicações e seu impacto foi estatisticamente significativo. Conclusão: Os resultados obtidos representam uma etapa essencial para a melhoria da qualidade da assistência à mulher em reconstrução mamária.</abstract><pub>Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica</pub><doi>10.5935/2177-1235.2021RBCP0122</doi><tpages>8</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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