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Resposta vascular após implante de stents liberadores de biolimus A9 com polímero bioabsorvível e stents liberadores de everolimus com polímero durável. Resultados da análise de tomografia de coerência óptica do estudo randomizado BIOACTIVE

No estudo BIOACTIVE, avaliamos as respostas vasculares após implante do stent eluidor de biolimus A9 (SEB; BioMatrix®) e o stent eluidor de everolimus (SEE; XIENCE V®). Apresentamos a análise de tomografia de coerência óptica (OCT) 6 meses pós‐intervenção. Os pacientes foram randomizados para tratam...

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Published in:Revista brasileira de cardiologia invasiva 2015-01, Vol.23 (1), p.28-37
Main Authors: Chamié, Daniel, Almeida, Breno O., Grandi, Fábio, Filho, Evandro M., Costa, J. Ribamar, Costa, Ricardo, Staico, Rodolfo, Siqueira, Dimytri, Feres, Fausto, Tanajura, Luiz Fernando, Centemero, Marinella, Chaves, Áurea J., Abizaid, Andrea, Sousa, Amanda G.M.R., Abizaid, Alexandre
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Summary:No estudo BIOACTIVE, avaliamos as respostas vasculares após implante do stent eluidor de biolimus A9 (SEB; BioMatrix®) e o stent eluidor de everolimus (SEE; XIENCE V®). Apresentamos a análise de tomografia de coerência óptica (OCT) 6 meses pós‐intervenção. Os pacientes foram randomizados para tratamento com SEB (n = 22) ou SEE (n = 18). O desfecho primário foi a frequência de hastes não cobertas e mal apostas pela OCT. A OCT foi realizada em 26 pacientes (SEB: n = 15; SEE: n = 11) e foram analisadas 749 imagens tomográficas e 7.725 hastes de stent. SEB e SEE apresentaram áreas luminais e dos stents semelhantes. A área de hiperplasia neointimal, a espessura neointimal e o porcentual de obstrução intra‐stent (8,44 ± 5,10% vs. 9,21 ± 6,36%; p = 0,74) foram similares. As taxas de hastes não cobertas (SEB: 2,10 ± 3,60% vs. SEE: 2,46 ± 2,15%; p = 0,77) e mal apostas (SEB: 0,48 ± 1,48% vs. SEE 0,44 ± 1,05%; p = 0,94) foram baixas e semelhantes. A frequência de frames com sinais compatíveis com infiltrado inflamatório peri‐haste foi baixa e similar entre SEB (15,53 ± 20,77%) e SEE (11,70 ± 27,51%; p = 0,68). Stents farmacológicos de segunda geração SEB e SEE se mostraram igualmente eficientes em suprimir a formação neointimal aos 6 meses, com respostas vasculares favoráveis. A frequência de frames com sinais de infiltrado peri‐haste por paciente foi baixa, e menor do que a historicamente observada com os stents farmacológicos de primeira geração. In BIOACTIVE study, we evaluated vascular responses after the implant of biolimus A9‐eluting stent (BES; BioMatrixTM) and the everolimus‐eluting stent (EES; XIENCE VTM). In this study, we present the optical coherence tomography analysis (OCT) 6 months post‐intervention. Patients were randomized to treatment with BES (n = 22) or EES (n = 18). The primary outcome was the frequency of non‐covered, poorly positioned struts by OCT. OCT was performed in 26 patients (BES: n = 15; EES: n = 11) and 749 tomographic images and 7,725 stent struts were analyzed. BES and EES showed similar luminal and stent areas. Neointimal hyperplasia area, neointimal thickness and the percentage of in‐stent obstruction (8.44 ± 5.10% vs. 9.21 ± 6.36%; p = 0.74) were similar. The rates of not covered struts (BES: 2.10 ± 3.60% vs. ESS: 2.46 ± 2.15%, p = 0.77) and poorly positioned struts (BES: 0.48 ± 1.48% vs. EES 0.44 ± 1.05%, p = 0.94) were similarly low. The frequency of frames with signs consistent with peri‐strut inflammatory infiltrate was low a
ISSN:0104-1843
DOI:10.1016/j.rbci.2015.02.001