Loading…
Tumor de células gigantes: análise sobre importância do diagnóstico precoce e perfil epidemiológico
Presumir a relação entre o diagnóstico precoce do tumor de células gigantes (TCG) e o seu prognóstico, relacionar o tempo de surgimento dos sintomas com o estadiamento da lesão, por meio da classificação de Campanacci no momento do diagnóstico, e com tipo de tratamento. O objetivo secundário do estu...
Saved in:
Published in: | Revista brasileira de ortopedia 2016-01, Vol.51 (1), p.58-62 |
---|---|
Main Authors: | , , , , |
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Subjects: | |
Citations: | Items that this one cites |
Online Access: | Get full text |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
Summary: | Presumir a relação entre o diagnóstico precoce do tumor de células gigantes (TCG) e o seu prognóstico, relacionar o tempo de surgimento dos sintomas com o estadiamento da lesão, por meio da classificação de Campanacci no momento do diagnóstico, e com tipo de tratamento. O objetivo secundário do estudo é traçar o perfil epidemiológico dos pacientes com TCG da região onde foram colhidos os dados e compará‐lo com dados da literatura.
Avaliação de 61 pacientes diagnosticados com tumor de células gigantes ósseo quanto ao local de acometimento, idade, sintomatologia inicial, tempo do surgimento dos sintomas, classificação e tipo de tratamento em pacientes atendidos entre maio de 1994 e agosto de 2009.
Aponta o marco de dois meses após o início da sintomatologia como data limite, quando seria mais comum o diagnóstico de tumor estágio I de Campanacci e com 98,2% de chance de ser tratado de modo não agressivo, dados com relevância estatística (p=0,017). A cada aumento de um mês a chance de um paciente ser diagnosticado com tumor em estágio avançado é 10,94% maior do que em relação aos outros dois estágios do tumor.
O resultado do estudo sugere não somente a confirmação da hipótese opcional de que quanto mais precoce o diagnóstico de TCG, menos grave é a lesão, mas, principalmente, prediz a relação do tempo de surgimento do sintoma com a gravidade do tumor.
This study aimed to ascertain the relationship between early diagnosis of giant‐cell tumors (GCT) and their prognosis, by correlating the time of symptom onset with the staging of the injury (through the Campanacci classification at the time of diagnosis), and with the type of treatment. The secondary objective of the study was to outline the epidemiological profile of patients with GCT in the region where the data were gathered, and to compare them with data in the literature.
The authors present an evaluation on 61 patients diagnosed with bone GCT, with regard to the site of involvement, age, initial symptoms, time of symptom onset, classification and type of treatment, among patients attended between May 1994 and August 2009.
The threshold indicated as the limit for Campanacci stage I tumors to be the commonest diagnosis, with a 98.2% chance that the treatment would be non‐aggressive, was two months after symptom onset. This finding was statistically significant (p=0.017). Every additional month increased the chance that a patient would be diagnosed with an advanced‐stage tumor by 10.94%, in relation to the ch |
---|---|
ISSN: | 0102-3616 1982-4378 |
DOI: | 10.1016/j.rbo.2015.03.007 |