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Macroprolactinoma aos 6 anos de idade dificuldades diagnósticas: difficulties in diagnosis
Prolactinoma é raro na infância e adolescência. O diagnóstico mais precoce conhecido na literatura ocorreu aos 8 anos de idade. Aqui é relatado o achado de tumor selar em menina com 6 anos, embora só fosse procurado auxílio médico tardiamente, quando a paciente já apresentava atrofia parcial de papi...
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Published in: | Arquivos de neuro-psiquiatria 1992-09, Vol.50 (3), p.397-401, Article 397<FONT FACE=Symbol> |
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Main Authors: | , , , |
Format: | Article |
Language: | English |
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Summary: | Prolactinoma é raro na infância e adolescência. O diagnóstico mais precoce conhecido na literatura ocorreu aos 8 anos de idade. Aqui é relatado o achado de tumor selar em menina com 6 anos, embora só fosse procurado auxílio médico tardiamente, quando a paciente já apresentava atrofia parcial de papila. Nessa ocasião, foi constatada reserva diminuída de hormônio do crescimento e de cortisol, bem como hiperprolactinemia. Devido à rápida deterioração visual, a paciente foi submetida a craniotomia fronto-temporal com a hipótese diagnóstica de craniofaringioma. O exame imuno-histoquímico do tecido tumoral foi positivo para prolactina. Conclui-se que o prolactinoma deve ser considerado no diagnóstico diferencial de tumores selares na infância, por possibilitar terapêutica menos agressiva.
Prolactinoma is rare in cihldhood and adolescence. The earliest known diagnosis was reported in a patient at 8 years of age. We report the case of a sellar tumor found in a 6 years old girl. After a long symptomatic period she was brought for treatment. At this time she had partial papillar atrophy, hyperprolactinemia, and diminished reserve of growth hormone and Cortisol. Due to rapid visual deterioration, she was submitted to a frontotem-poral craniotomy for suspected craniopharyngioma. The tumor tissue immunohistochemistry was positive for prolactin. It is concluded that prolactinoma must be considered in differential diagnosis of sellar tumors in childhood since it benefits from a less aggressive therapy. |
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ISSN: | 0004-282X 1678-4227 0004-282X |
DOI: | 10.1590/S0004-282X1992000300024 |