Loading…
RISCO DE DÉFICIT HÍDRICO PARA ESPÉCIES FLORESTAIS E FRUTÍFERAS NO RIO GRANDE DO SUL
O objetivo deste estudo foi identificar, no Rio Grande do Sul, zonas homogêneas quanto ao risco de deficiência hídrica e contribuir, assim, para estudos de riscos climáticos na agricultura, pecuária e florestas. As regiões foram delimitadas por análise de agrupamento, com variáveis classificatórias...
Saved in:
Published in: | Ra'e ga 2018-05, Vol.44, p.55 |
---|---|
Main Authors: | , , , , |
Format: | Article |
Language: | eng ; por |
Online Access: | Get full text |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
Summary: | O objetivo deste estudo foi identificar, no Rio Grande do Sul, zonas homogêneas quanto ao risco de deficiência hídrica e contribuir, assim, para estudos de riscos climáticos na agricultura, pecuária e florestas. As regiões foram delimitadas por análise de agrupamento, com variáveis classificatórias definidas pelo déficit hídrico resultante da diferença entre a pluviosidade (P) e a evapotranspiração potencial (ETP), considerando-se a reserva de água nos solos com capacidade de armazenamento (CAD) de 50, 75 e 100 mm de água. A análise permitiu o reconhecimento de seis zonas com risco homogêneo no Rio Grande do Sul. O Sul do Estado apresenta maior risco de deficiência hídrica no verão, principalmente na Fronteira Oeste com o Uruguai e a Argentina, enquanto o Nordeste apresenta o menor risco. Na primavera, os riscos são intermediários e, no outono, os riscos são baixos, mantendo a tendência de maior risco na Metade Sul do Estado, principalmente na Fronteira Oeste. No inverno, o risco é praticamente nulo em todo o Estado. |
---|---|
ISSN: | 1516-4136 2177-2738 |
DOI: | 10.5380/raega.v44i0.47830 |