Emergence and growth of maize submitted to inoculant doses associated with saline water irrigation

• Published in: Pesquisa agropecuária tropical 2020-01, Vol.50, p.e66102
• Main Authors: Oliveira, Hallyson, Nascimento, Ronaldo do, Nascimento, Elka Costa Santos, Lima, Robson Felipe de, Bezerra, Carlos Vailan de Castro
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY; AGRONOMY; azospirillum brasilense; water quality; zea mays l
• ISSN: 1517-6398; 1983-4063; 1983-4063
• DOI: 10.1590/1983-40632020v5066102

ABSTRACT Salinity, in general, affects the plant growth and development, making it a limiting problem for the agricultural production. This study aimed to evaluate the effect of inoculant doses of Azospirillum brasilense on the emergence and growth of maize submitted to salinity concentrations of the irrigation water. The experiment was carried out in a greenhouse, with a randomized blocks design, in a 3 x 5 factorial [A. brasilense doses (0.0, 0.32 and 0.48 mL/100 seeds) and levels of electrical conductivity of the water (0.3, 0.6, 1.1, 1.7 and 2.3 dS m-1)], in 4 blocks, totaling 60 experimental units. The emergence percentage, emergence speed index, plant height, stem diameter, number of leaves, leaf area, leaf dry mass, stem dry mass, tassel dry mass and root dry mass were evaluated. The treatments between salinity and inoculation had no effect on seedling emergence. The salinity significantly affected growth; however, the number of leaves increased in 12.8 % (V8) and 18.8 % (V10), when comparing the difference between the lowest and highest studied salinity. As for the plant height, there was an increase of 3.7 % up to the threshold salinity of the crop (1.1 dS m-1). There was an increase in the root dry mass with the application of inoculant doses at each studied salt level. RESUMO olvimento das plantas, tornando-se uma problemática limitante à produção agrícola. Objetivou-se avaliar o efeito de doses de inoculante de Azospirillum brasilense na emergência e crescimento de milho submetido a concentrações de salinidade da água de irrigação. O experimento foi desenvolvido em casa-de-vegetação, com delineamento experimental de blocos casualizados, fatorial 3 x 5 [doses de A. brasilense (0.0; 0.32; e 0.48 mL/100 sementes) e níveis de condutividade elétrica da água (0.3; 0.6; 1.1; 1.7; e 2.3 dS m-1)], em 4 blocos, totalizando 60 unidades experimentais. Foram avaliados a porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, altura de planta, diâmetro de colmo, número de folhas, área foliar e massa seca de folhas, colmo, pendão e raízes. Os tratamentos entre salinidade e inoculação não apresentaram efeito sobre a emergência das plântulas. A salinidade afetou significativamente o crescimento; porém, o número de folhas apresentou acréscimos de 12.8 % (V8) e 18.8 % (V10), comparando-se a diferença entre a menor e maior salinidade estudada. Quanto à altura de planta, houve incremento de 3,7 % até a salinidade limiar da cultura (1.1 dS m-1). Ocorreu aumen