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Biological markers of Alzheimer?s disease
The challenges for establishing an early diagnosis of Alzheimer’s disease (AD) have created a need for biomarkers that reflect the core pathology of the disease. The cerebrospinal fluid (CSF) levels of total Tau (T-tau), phosphorylated Tau (P-Tau) and beta-amyloid peptide (Aβ42) reflect, respectivel...
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Published in: | Arquivos de neuro-psiquiatria 2014-03, Vol.72 (3), p.227-231 |
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Format: | Article |
Language: | English |
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Summary: | The challenges for establishing an early diagnosis of Alzheimer’s disease (AD) have created a need for biomarkers that reflect the core pathology of the disease. The cerebrospinal fluid (CSF) levels of total Tau (T-tau), phosphorylated Tau (P-Tau) and beta-amyloid peptide (Aβ42) reflect, respectively, neurofibrillary tangle and amyloid pathologies and are considered as surrogate markers of AD pathophysiology. The combination of low Aβ42 and high levels of T-tau and P-Tau can accurately identify patients with AD at early stages, even before the development of dementia. The combined analysis of the CSF biomarkers is also helpful for the differential diagnosis between AD and other degenerative dementias. The development of these CSF biomarkers has evolved to a novel diagnostic definition of the disease. The identification of a specific clinical phenotype combined with the in vivo evidence of pathophysiological markers offers the possibility to make a diagnosis of AD before the dementia stage with high specificity.
O desafio de se estabelecer o diagnóstico precoce de doença de Alzheimer (DA) levou ao desenvolvimento de biomarcadores que reflitam os aspectos patológicos centrais da doença. As dosagens no líquor da proteína Tau total (T-Tau), Tau fosforilada (P-Tau) e peptídeo beta-amiloide (Aβ42) no líquido cefalorraquidiano (LCR) refletem, respectivamente, as patologias Tau e amiloide, sendo consideradas como marcadores da fisiopatologia da DA. Os biomarcadores do LCR podem identificar acuradamente pacientes com DA em estágios precoces da doença, mesmo antes do desenvolvimento da demência. A análise combinada dos biomarcadores permite também fazer o diagnóstico diferencial entre DA e outras demências degenerativas. O desenvolvimento dos biomarcadores de DA conduziu a uma nova definição diagnóstica da doença. A identificação de um fenótipo clínico específico associado a uma evidência fisiopatológica in vivo provida por um biomarcador possibilita estabelecer, com alta especificidade, o diagnóstico de DA antes do estágio demencial. |
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ISSN: | 0004-282X 1678-4227 0004-282X |
DOI: | 10.1590/0004-282X20130233 |